Linx adquire hub de marketplaces Plugg.to

Com aquisição, especialista brasileira em varejo busca reforçar atuação na digitalização do setor

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5:55 pm - 15 de junho de 2022
Gilsinei Hansen. Imagem: Divulgação

De olho em um mercado bilionário, a Linx, especialista em tecnologia para o varejo, anunciou a compra da Plugg.to, hub de marketplaces que possibilita integrações rápidas entre os varejistas e plataformas de marketplaces. Em 2021, 48% das vendas realizadas pelo e-commerce no Brasil foram realizadas por meio de marketplaces, atingindo R$ 182 bilhões em vendas.

“Estamos confiantes na sinergia que a Plugg.to tem com a nossa base de clientes há algum tempo”, disse Gilsinei Hansen, Chief Operation Officer da plataforma de software da StoneCo. “Acreditamos que somos o ambiente perfeito para os muitos funcionários talentosos e clientes da Plugg.to. Estamos empolgados em começar o próximo capítulo da empresa e com o fato de que, com as sinergias geradas com o nosso portfólio, temos o potencial para nos tornarmos o principal hub de marketplaces do país”, acrescentou Hansen.

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Fundada em 2013, a Plugg.to possui 70 marketplaces integrados ao seu ecossistema, além de cerca de 1900 clientes em sua carteira. Por mês, processa 2,9 bilhões de requisições por mês. O faturamento anual foi de R$ 10,8 milhões.

“Acredito que os colaboradores e clientes de ambas as organizações se beneficiarão das possibilidades criadas por essa aquisição. Pessoalmente, tive a sorte de me envolver com a equipe de liderança da Linx durante esse processo e estou ansioso para explorar e realizar nosso potencial juntos”, ressaltou André Fuhrman, CEO e fundador da Plugg.to.

Com a aquisição da Plugg.to, a Linx amplia seus canais e reforça sua atuação como parceira tecnológica para apoiar o processo de digitalização do varejo. “A Linx aporta uma força de distribuição especializada, com suas 700 franquias e 1.300 executivos de venda para tracionar o crescimento da Plugg.to dentro e fora da base de clientes Linx”, finaliza Fuhrman.

Os detalhes financeiros do acordo não foram compartilhados pelas companhias.

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