Fortinet acena com 3ª geração de segurança para desafios da nova era

Plataforma integrada promete ampla visibilidade e proteção em toda superfície digital de ataque

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10:07 am - 29 de maio de 2018
Fortinet Cibersegurança

A era digital trouxe benefícios imensuráveis mais também inúmeros desafios relacionados à segurança da informação em todo o planeta. A segurança precisa acompanhar essa evolução para estar pronta para prevenção e respostas em alta velocidade. A Fortinet, que atua no segmento de segurança da informação, aposta na terceira geração de segurança de rede para proteger a superfície de ataque e dados valiosos em todos os lugares.

Essa evolução da segurança tem nome: Fortinet Security Fabric, uma plataforma que proporciona ampla visibilidade e proteção em toda a camada digital de ataque, um avanço importante para a proteção de bancos e empresas do setor financeiro, de acordo com Carlos Cortizo, Systems Engineering Manager da Fortinet Brasil.

Ele destaca que o grande diferencial da solução é a alta capacidade de integração que proporciona, possibilitando a construção de estratégias preventivas e a redução do tempo entre o momento do ataque e a resposta. Estudo da divisão de consultoria da Verizon, citado pelo executivo, revela que uma empresa leva em média 243 dias para perceber que foi atacada.

“Por isso, a importância dessa visibilidade do cenário para garantir agilidade. Nossa arquitetura é apoiada em um único painel de administração, única fonte de inteligência de ameaças e único sistema operacional de rede”, explica.

A segurança depende muito da colaboração e precaução do usuário. “Em 2020, 60% das empresas digitais sofrerão falhas importantes nos serviços por incapacidade em gerenciar os riscos digitais”, alerta Cortizo e acrescenta que a solução traz um recurso de avaliação de risco importante.

Gerenciando o risco

“Quando se fala em segurança na área de negócios, estamos falando de ‘gerenciamento de risco’.  E essa gestão precisa ser centralizada e proporcionar indicadores. Nossa tecnologia possibilita a geração de um índice de comprometimento do usuário, avaliando seu comportamento, se ele cumpre regras etc. Assim, é possível personalizar regras para cada perfil de usuário.”

O desafio é grande porque, na avaliação de Cortizo, é preciso ficar atento a regras restritivas que, em geral, acabam com as estratégias de melhor experiência do usuário (UX, na sigla em inglês). “Hoje, o controle interno vem se direcionando cada vez mais nos bancos para garantir o UX. As fintechs cuidam muito bem disso.”

A segurança continuará seguindo seu curso de evolução, de acordo com Cortizo, para quem a cibersegurança deve ser aplicada de forma sistêmica. Afinal, de acordo com dados do FortiGuard Labs, 66% das organizações financeiras enfrentaram, pelo menos, um ataque de cibersegurança nos últimos dois anos, e somente na primeira metade de 2017, a América Latina experimentou 70 milhões de ataques.

A Fortinet tem como clientes bancos públicos que possuem mais de 7 mil agências, bancos comerciais, seguradoras e fintechs, usuários de soluções para proteção de data centers, agências e mobile, com maior demanda para tecnologias digitais. E lista a seguir os princípios de cibersegurança para empresas financeiras:

  • Conhecer o impacto potencial de um ataque ou vazamento
  • Estabelecer seu nível e estratégia de risco
  • Estabelecer a governança da segurança cibernética
  • Conhecer o que se quer assegurar
  • Estabelecer e evoluir a cibersegurança de forma sistêmica

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