Brasil será o primeiro país com nuvem 100% soberana no hemisfério sul

A solução oferece uma série de vantagens estratégicas para organismos públicos, com destaque para a garantia de soberania nacional

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9:46 am - 03 de abril de 2024
gastos globais, nuvem pública, brasil Imagem: Shutterstock

Já é uma realidade a solução que estabelece novos padrões em segurança de dados e autonomia digital para as instituições públicas brasileiras. Poucos países possuem essa capacidade e o Serpro está trabalhando desde o final do ano passado para oferecer a Nuvem de Governo com todas as suas funcionalidades. Com essa entrega, o Brasil será única nação com nuvem 100% soberana no hemisfério sul.

“A Nuvem de Governo será a garantia de que os dados da população brasileira e os dados governamentais estarão em ambiente protegido, não apenas para a guarda, mas para proporcionar o cuidado e o tratamento dessas informações, uma nuvem 100% soberana em território nacional. Os dados estarão em ambiente 100% controlado pelo Serpro, no ambiente de São Paulo e de Brasília”, detalhou o diretor-presidente do Serpro, Alexandre Amorim. 

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A solução oferece uma série de vantagens estratégicas para organismos públicos, com destaque para a garantia de soberania nacional, uma vez que os dados são mantidos integralmente dentro das fronteiras do país, nos data centers da estatal. Isso elimina riscos associados à transferência internacional de dados e assegura total conformidade com as regulamentações nacionais. 

Gestão de TI mais ágil e focada 

De acordo com Amorim, essa é a solução ideal para os órgãos que desejam focar na sua atividade fim, transferindo sua gestão de infraestrutura de TI para o maior provedor de nuvem de governo. “Ao criar um centro de dados virtual na nuvem, o cliente transfere os gastos de investimento para o custeio, substituindo o custo total de propriedade pelo do provedor de nuvem. Isso significa racionalização de gastos, já que não mais precisa prever suas necessidades de maneira fixa e passa a pagar apenas pelo que usa”, explicou.

“O objetivo é proporcionar uma gestão de TI mais ágil e focada. Um órgão de saúde, educação ou finanças, por exemplo, não precisa se preocupar com aquisições e gestão de hardwares e softwares. Ele pode deixar essa parte com o Serpro e concentrar sua energia naquilo que faz melhor, que é a gestão pública e o atendimento ao cidadão. E pode fazer isso com a confiança de que será suportado pela maior empresa pública de TI do mundo, com garantia de segurança, soberania e privacidade para seus dados”, defendeu Amorim. 

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Redação

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