6 dicas para acelerar a migração para a nuvem em 2023

Passo fundamental no caminho para a verdadeira transformação digital, a migração para a nuvem é uma jornada marcada por muitos desafios. No entanto, a descontinuidade do ECC (componente central em ERP), prevista para 2027, acende um alerta de urgência entre as áreas de TI, com muitas empresas já realizando essa mudança para deixar a solução legada para trás. A migração para o SAP S/4HANA é uma das alternativas.

Antecipar esse processo pode auxiliar as empresas a se adaptarem à realidade das demandas e tecnologias atuais. Mas pesquisa da LeanIX, organização de pesquisa alemã, realizada em 2021, reflete os desafios das empresas com o processo. Dentre os entrevistados sobre seus planos de migração para o SAP S/4HANA, por exemplo, apenas 12% disseram que sua transformação havia sido concluída, 64% ainda estavam na fase de planejamento ou estavam na fase conceitual e de preparação do projeto.

“Pensando em um mundo centrado na nuvem, o S/4HANA permite uma maior flexibilidade para as demandas, que passaram a sofrer constantes mudanças, além de potenciais reduções de custos associados à mudança do hardware, atualizações, manutenções, entre outros”, diz Peter Kreslins, CTO no Brasil da Digibee.

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Para apoiar os times de TI das empresas que possuem no radar executar essa migração em 2023, a Digibee lista recomendações para conduzir uma integração e migração com mais facilidade:

1. Descubra e configure a plataforma de integração: identifique qualquer provedor de informações S/4HANA ou sistemas de consumo e mapeie os processos de negócios envolvidos nas integrações. Segundo a Digibee, isso permite que a equipe determine com precisão o número de fluxos de integração necessários para o projeto.

2. Prepare, mapeie e simule os terminais. Identifique e libere os terminais necessários: a equipe também deve começar a criar fluxos para os dados para que eles sejam documentados para uso futuro.

3. Sincronize os dados: assim que os terminais S/4HANA forem liberados para uso, a equipe deverá substituir os simuladores usados para criar os fluxos pelos terminais reais.

4. Transfira e desacople, coexistência e validação: durante esta fase, revise as integrações que foram construídas, teste-as e remova o que não estiver mais sendo utilizado.

5. Implante e replicação transacional: quando você se sentir confortável, basta virar a chave e adotar a réplica criada na nuvem como seu novo ambiente de produção.

6. Inovação contínua: a plataforma utilizada para a migração deve ter um ciclo de vida de integração completo para realizar diversas funções com simplicidade, resiliência e segurança, desbloqueando seus dados e alavancando-os de acordo com suas necessidades.