Mesmo em um mundo 100% digital, nada substitui a curadoria humana

O equilíbrio entre a inovação e a seleção de produtos sem ajuda de inteligência artificial é a receita para o sucesso.

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10:23 am - 15 de outubro de 2019

A era é de crianças conectadas e que já nascem sabendo mexer em diversos aparatos tecnológicos. Os algoritmos estão cada vez mais bem treinados para nos agradar e fornecer o que desejamos sem que a gente precise pedir, mas ainda não conseguem substituir o olhar humano em relação aos conteúdos. Em especial quando se trata de produtos infantis, a fidelidade dos usuários está diretamente ligada à segurança e confiabilidade do que é encontrado na plataforma, e é aqui que os robôs ainda perdem espaço para a curadoria humana.

A PlayKids, uma das líderes globais em conteúdo educativo e de entretenimento para famílias, selecionou profissionais que fizessem pessoalmente a seleção dos conteúdos licenciados com rigor, para que estejam à altura da qualidade do conteúdo original do aplicativo PlayKids, hoje com 6 milhões de usuários ativos e presente em mais de 180 países do mundo.

“Temos uma equipe de curadoria de conteúdos digitais que são os responsáveis por ter essa visão sobre o que podemos disponibilizar para as crianças. A ideia é que cada produto esteja alinhado com o nosso propósito de ensinar com diversão”, afirma Fernando Collaço, head de Conteúdo e Comunicação da PlayKids. “Além disso, segurança é fundamental para que os pais confiem em nosso produto”.

A empresa já usa Inteligência Artificial em outro produto, o Explorer, que coloca os pequenos para interagirem com online e offline enquanto exploram as atividades. Além disso, a cultura da empresa é 100% digital não só para os clientes, mas também para funcionários.

“Entendemos que as soluções digitais agilizam nosso trabalho e ainda nos possibilitam oferecer para nossos usuários muito mais qualidade, mais opções e mais praticidade. Somos uma empresa de tecnologia. No entanto, nada substitui o olhar humano, o trabalho de uma equipe alinhada aos valores que entregamos em cada produto”, reforça Collaço.

Assim como o vice-presidente do Apple Music, Oliver Schusser, declarou em entrevista que acredita que os algoritmos são incapazes, por hora, de realizarem o trabalho de sensibilidade que a música exige, a PlayKids enxerga que, quando se tratam de crianças, o cuidado e a interação humana é fundamental, mesmo na seleção de conteúdos.

No que depender das grandes empresas de tecnologia, a curadoria humana não está obsoleta e garante a qualidade do serviço oferecido até para os usuários mais exigentes. Tanto para Collaço quanto para Schusser, a responsabilidade com os assinantes é grande demais para deixar por conta de algoritmos pré-programados.

*Sobre a PlayKids: a plataforma PlayKids é uma das líderes globais em conteúdo educativo para as famílias. Criada em 2013, a empresa oferece produtos para as crianças aprenderem brincando tanto no universo online quanto offline, além de proporcionar que pais e educadores acompanhem o desenvolvimento dos filhos e alunos. Fazem parte dos produtos PlayKids, o aplicativo PlayKids, aplicativo da categoria infantil educativa mais baixado do mundo, a Leiturinha, maior clube de assinatura de livros infantis do Brasil, o PlayKids Explorer, clube de assinatura de atividades educativas e a Loja Leiturinha, marketplace com seleção dos melhores produtos infantis disponíveis no mercado.

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