Laboratório de Inovação 2.0: tendências que mudam a vida
Quais as tecnologias que influenciarão nossas vidas em 2025?
Quais as tecnologias que influenciarão nossas vidas em 2025? Claro, podemos ver drones hoje, mas qual será o seu impacto na nossa vida quotidiana em alguns anos e que vai nos custar para chegar lá? Sim, usamos “wearables”, mas quando a nossa roupa básica será um “wearable” sem chamá-la assim? Como será a impressão digital da inteligência artificial? Quão avançados serão os robôs em mais alguns anos — será possível distingui-los dos humanos? E o que estamos vendo hoje, que amanhã será como uma condição básica? Os especialistas dessa era nos levarão ao futuro e definirão as barreiras de hoje, que exigem mudança para construir um amanhã futurista.
Os avanços possibilitados pelas tecnologias são exponenciais. A cada novo pequeno ou grande passo, infinitas possibilidades em inovação e aplicações são abertas para serem exploradas. Alguns avanços tomam o mercado de assalto, em especial as pessoas menos ligadas ao tecnológico, ou aqueles com uma relação mais passiva e apenas de consumo de tecnologia.
Outras inovações são previstas, porém demoram a ser viabilizadas e podem acabar por chegar obsoletas ao mercado, substituídas por uma disrupção em conceitos e expectativas do mercado e dos consumidores.
Muitas vezes é a indústria do cinema hollywoodiano que nos dá os primeiros spoilers de como será o futuro, mesmo que filmes desta categoria sejam classificados como ficção científica, boa parte desse insights chegam ao mercado.
Para fugir dos clássicos “Guerra nas Estrelas” ou “Star Treck”, Inimigo do Estado (Gene Heckman e Will Smith), de 1998, abordava a vigilância remota por satélite, bem como rastreamento via triangulação de sinais, quando o mercado de celular era dominado pela Nokia e o máximo de inovação obtida foi embutir a antena e ter acabamento colorido. Minority Report (Tom Cruise), de 2002, mostrava o protagonista em um shopping center e pela leitura de rua íris ofertas e propagandas customizadas eram exibidas, embora ainda não tenhamos chegado a este nível, ninguém duvida da proximidade desta realidade, assim como o papel da internet nos anúncios direcionados.
*Lucas Forte é colaborador do IBEVAR — Instituto Brasileiro de Executivos de Varejo e Mercado de Consumo