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Formação de profissionais de TI muda cenário da Tivit

A falta de profissionais de tecnologia é sentida por empresas de todo o Brasil. Para sanar esse gap, a Tivit criou o projeto “Acelera Devs”, que sagrou Tatiana Lorenzi, CHRO da empresa, como vencedora vencedor do prêmio Executivo de TI do Ano de 2022 na categoria Talentos – CMO & Líder de vendas. O programa de capacitação e formação sem custo para desenvolvedores full-stack acelera a identificação de talentos para atender as demandas da empresa de do mercado de TI.

A empresa realizou uma edição piloto em 2020 do programa, com uma turma de 30 profissionais, e consolidou o programa em 2021 com as edições Jovem Aprendiz e Mulheres, esta última visando também a inclusão de mulheres neste mercado.

Durante o programa, que tem duração de seis meses a um ano, os participantes jovens aprendizes e mulheres aprendem conceitos através de trilha de conhecimento, recebem mentorias e atuam em projetos reais da TIVIT ao lado de profissionais que são referências no mercado, com direito a benefícios, como bolsa-auxílio, assistência médica e reembolso para cursos e certificados.

“Trata-se de um projeto com alto impacto positivo na vida das pessoas e, consequentemente, no mercado de tecnologia. Oferecemos uma oportunidade de capacitação completa, visando a entrada no mercado de trabalho. Com isso, abrimos oportunidades para que os participantes possam encontrar oportunidades na Tivit ou em outras empresas caso queiram”, explica Tatiana.

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Com o trabalho, diz a executiva, a Titvit busca gerar bem estar social, promovendo edições para públicos diversos. “O sucesso desse case também é do time, que não poupou esforços para elaborar, planejar e desenvolver uma formação que oferece oportunidade e fez a diferença para essas pessoas e para Tivit”, diz.

Segundo ela, o maior desafio foi promover o engajamento para capacitar os profissionais sem experiência e oferecer a primeira oportunidade de trabalho para eles, contribuindo como uma solução para um cenário desafiador para os jovens e mulheres, muitas delas em transição de carreira, aumentando substancialmente a participação no mercado de tecnologia.

“Portanto, foi necessário entender o ritmo e a capacidade de absorção de conteúdo pelos participantes e ajudá-los a conciliar as atividades com o trabalho, estudo e vida pessoal, especialmente para as participantes que são mães, além disso, muitas delas estavam em transição de carreira”, frisa.

Para o futuro, a executiva diz que outras turmas serão formadas, incluindo uma edição voltada a pessoas com deficiência (PCD). Poderão, também, trabalhar na formação de desenvolvedores jr para um nível mais complexo e aumentar muito a participação das mulheres no mercado de TI.

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