Digibee tem novo country manager e quer expandir internacionalização

Marcelo Silva passa a ocupar o cargo. Meta da empresa é triplicar de tamanho entre 2021 e 2022, com operação nos EUA respondendo por metade do negócio

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6:26 pm - 22 de outubro de 2021
Marcelo-Silva-digibee Divulgação/Digibee

A integradora Digibee anunciou essa semana a chegada de Marcelo Silva ao cargo de country manager. Antes de assumir a posição, o executivo foi líder de vendas da empresa, além de já ter passado por diretorias da Logicalis Brasil e Cisco.

Na posição, o executivo é responsável pela organização de receitas da operação brasileira e se reporta ao CEO global. Também atuará supervisionando vendas, pré-vendas, marketing, GTM e estratégia de negócios da Digibee.

“O fato de agora termos um country manager é um sinal que damos aos funcionários e ao mercado que a operação brasileira é super importante”, comenta Marcelo. Segundo o country manager, a mudança representa uma reestruturação da companhia, que busca tornar as áreas da Digibee globais e padronizadas com essa figura de liderança.

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A mudança também representa um momento de expansão para a companhia. Seu foco é na comunicação integrada e na internacionalização do trabalho, que será reforçada nos Estados Unidos e irá mirar em outros mercados.

“Marcelo é um executivo experiente da indústria e vem com a missão de me substituir nas operações do Brasil enquanto executo nossa estratégia global. Estou confiante que suas habilidades em criar times de alta performance e manter relacionamentos duradouros com clientes, levarão nossa operação brasileira para outro patamar”, comenta Rodrigo Bernardinelli, CEO e cofundador da Digibee.

Expansão internacional

A reestruturação com foco em sua expansão internacional da Digibee acontece após o recém anunciado aporte de R$ 13,5 milhões da companhia, pela Brasil Venture Debt. No ano passado, a scale-up viu seu faturamento aumentar de R$ 860 mil a R$ 2 milhões mensais.

A meta agora é triplicar de tamanho em 2021 e em 2022, fechando três anos de receitas triplicadas. A organização também espera que sua operação nos EUA passe a responder por metade do negócio em 2022, e supere o Brasil em 2023.

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