Segundo a pesquisadora Erica Dhawan, Inteligência Relacional “é a habilidade de mobilizar pessoas e recursos em prol de um objetivo comum, potencializando a criatividade, a inovação e a geração de resultados acima da média.”

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Hoje o nosso papo será sobre Inteligência Relacional.

A inteligência relacional tem sua importância associada ao fato de vir sendo considerada, para a era digital, tão importante quanto a inteligência emocional foi para os profissionais e empresas do final do século XX.

O grande valor que este tipo de inteligência agrega aos negócios, é a possibilidade de formação das ditas equipes exponenciais, que aprendem em escala e velocidade sem precedentes, e entregam inovação de forma continuada.

Uma boa forma de aferir a presença da inteligência relacional numa empresa é através da observação de como os resultados são entregues, e de quanta satisfação os clientes sentem com tais entregas, já que em ambientes onde ela está presente, a percepção de valor é alta e constante, e a qualidade extremamente alinhada à expectativa.

Já a sua ausência pode ser percebida sempre que a organização valoriza demais processos e ferramentas, em detrimento de relações mais fluidas entre os indivíduos, e quando os clientes apesar de receberem o combinado, no prazo e orçamento certos, não ficam totalmente satisfeitos com a entrega, ou são submetidos a situações constantes de retrabalho e falta de qualidade.

Uma boa maneira de fortalecer a inteligência relacional nas organizações, é através da consolidação das 5 características básicas que a compõem, sobre as quais falaremos nos episódios seguintes da série.

São elas: curiosidade, combinação, comunidade, coragem e combustão.

No próximo episódio, falaremos sobre a importância da Curiosidade.