Transformação digital: em qual estágio sua empresa está e onde quer chegar?

Nessa jornada, INTELIE™ acelera maturidade, melhora segurança operacional e maximiza eficiência operacional, apoiada em análise de dados em tempo real

5:37 pm - 28 de julho de 2022
RPMA

O avanço do digital tem impulsionado a necessidade de transformação de modelos de negócio em variados setores. Um cenário em que o futuro se faz presente no dia a dia da operação, exigindo tomadas de decisão imediatas, em que os dados têm papel essencial.

Essa virada de chave para a máxima valorização dos dados com o objetivo de sustentar ou ampliar o poder de competitividade, acionou o alerta amarelo nas organizações que precisam estar preparadas para ampliar horizontes. Isso porque essa evolução está cada vez mais atrelada à adoção de tecnologias avançadas.

A atual arena do mercado demanda muita velocidade, inteligência e conectividade. É justamente o que a INTELIE™ reuniu em sua solução, ao ser adquirida pela Viasat em 2021, combinando plataforma de Inteligência Operacional com tecnologia de satélites.

“A plataforma da INTELIE é diferenciada porque trata os dados como evento. Esta forma de tratamento ajuda a tomar decisões rápidas e assertivas. O ponto chave é o cuidado de processar o dado gerado de acordo com regras predefinidas, alinhadas aos objetivos do negócio”, diz Augusto Borella, diretor de produto da Viasat, INTELIE.

Cultura e maturidade

A maturidade digital da empresa é medida não somente pelos recursos que abriga em seu ambiente, mas especialmente como estão atrelados às estratégias de negócios, fortalecidas pela cultura do digital.

Enquanto a transformação digital está relacionada à implementação de tecnologias emergentes, a maturidade se liga no quanto as empresas estão preparadas para utilizá-las.

“O nível de maturidade certamente irá interferir na forma como os dados serão tratados. Muitas empresas não sabem como fazer essa avaliação e nem mesmo por onde começar. A INTELIE não só presta essa consultoria como ajuda na evolução dessa jornada”, explica Borella, destacando que a empresa oferece desde consultoria e coleta de dados, tratamento estratégico até sua transmissão, mesmo em locais remotos, por meio de satélite.

De acordo com o executivo, primeiramente é necessária uma avaliação de todo o ambiente para identificar pontos nevrálgicos da operação, como os dados estão sendo tratados e aferir o nível de maturidade. E ainda, ele alerta, promover a criação da cultura de registrar o dado. “Nossa ferramenta permite registrar os eventos por meio de formulários-padrão, que podem gerar ações, insights e novas estratégias.”

Dados indisponíveis e sem qualidade não contribuem para gerar valor, na avaliação de Borella, que destaca recursos da ferramenta que permitem construir regras de negócios no tratamento dos dados, monitorá-los e gerenciá-los em tempo real.

Segundo ele, a plataforma é, de fato, um motor de centro de suporte à decisão em tempo real de gestão nos setores de Óleo & Gás (vertical mais forte da empresa), Indústria, Logística e Mobilidade Inteligente.

A INTELIE entende que negócios com alto nível de maturidade digital são mais eficientes no uso da tecnologia e ampliam a capacidade de inovar. Além de potencializar resultados com aumento de produtividade, segurança e eficiência operacional.

Quem é o dono do dado?

A forma como os dados são tratados vai impactar no sucesso do negócio, na sua sustentabilidade, garantindo hoje o seu futuro, na análise de Borella. Muito se fala que a próxima geração da arquitetura de dados estará apoiada na descentralização.

Mas o executivo acredita em um outro caminho que batizou de “Rota Pendular”, em que a busca é pelo equilíbrio. Nem total descentralização como também total centralização. “Até alcançar esse equilíbrio, as empresas vão oscilar entre esses dois extremos”, acredita.

Mas em meio a essa jornada há ainda a questão do domínio do dado, que precisa ser, no mínimo, democratizado. Não pode ser restrito a um único departamento, como o de TI, por exemplo. “Há duas formas de olhar para o problema, com olhar de TI e com o olhar de negócio.  Acredito que todo produto de TI tem de gerar valor operacional e o caminho é estar no dia a dia da operação”, ensina.

O fato é que tudo começa na governança de dados. “Quando não está claro quem cria e quem consome os dados cria-se um problema. Muitas vezes, quem precisa de dados para consumir não tem acesso a eles”, diz e responde quem é o dono do dado: “A empresa. Sendo assim, os dados são também das áreas de negócio, com suas devidas regras de acesso. Sistemas monolíticos não cabem mais nesse mundo transformado pelo digital”, finaliza.

INTELIE

Veja mais em: intelie.ai