Transformação digital chega à sua segunda onda: é hora da Empresa do Futuro

Nova fase se divide em diferentes jornadas, trazendo novos desafios para empresas e fornecedores de TI.

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6:31 pm - 30 de novembro de 2021

A aceleração dos processos de transformação digital trazida pela pandemia foi só a primeira onda de um processo que vai ganhar mais força. De acordo com a IDC, vem aí a segunda onda, que vai formar o que a consultoria tem chamado de Future Enterprise. Isso significa que, em breve, a maioria dos CEOs estará administrando empresas que parecem mais digitais do que físicas. E isso significa que seus planos serão construídos em torno de novas agendas.

Com isso, os fornecedores de tecnologia também devem se adaptar à medida que posicionam suas soluções e trabalhar com os clientes para ajudar a atender a as novas prioridades e requisitos de compra. O que a IDC chama de Future Enterprise é, na verdade, uma organização que sustenta os processos de negócios com tecnologia, é impulsionada pela inovação, é habilitada para plataforma e centrada no ecossistema.

Essa nova onda de transformação deve se dividir em, por enquanto, nove diferentes jornadas: Conectividade; Clientes e consumidores; Inovação Digital; Infraestrutura de TI; Ecossistemas da indústria; Inteligência; Operação Inovadora; Segurança; Futuro do Trabalho. Para cada uma delas, as empresas terão que construir uma jornada de mudança, o que vai representar uma verdadeira revolução digital.

 

Novas jornadas

Superar os desafios de cada uma destas jornadas vai exigir novas abordagens e soluções por parte dos fornecedores de produtos e serviços de TI. Muitas deles já estão organizando seus portfólios e o atendimento com o objetivo de apoiar seus clientes nessa segunda onda.

Um bom exemplo é a Algar Telecom que se preparou para dar suporte aos seus clientes em cinco dessas nove jornadas. A primeira delas é a de Infraestrutura de TI, onde a Algar vai apoiar as empresas para que façam a transição da sua infraestrutura digital de forma mais segura, escalonável e resiliente, garantindo a disponibilidade cada vez mais rápida de hardware, software, abstração de recursos e tecnologias de processo inovadores para apoiar o desenvolvimento e o refinamento contínuo de serviços digitais resilientes e experiências digitais.

A segunda jornada é a de Segurança, cujo objetivo é  garantir que as empresas possam gerir sua estrutura de TI com confiança afastando riscos, entrando em conformidade e garantindo privacidade nos seus negócios. Outra jornada crítica é a de Conectividade. As empresas precisarão ter uma conectividade onipresente, confiável e robusta para garantir uma excelente experiência digital para os funcionários e clientes.

Ao tratar do Futuro do Trabalho, será preciso trabalhar com ferramentas que permitam melhorias de processos e gestão, dinâmica de colaboração e agilidade na realização de tarefas dos funcionários das empresas, incluindo aqui o trabalho remoto.  Por fim, a Operação Inovadora, que deve garantir a evolução com inovação na operação, utilizando IoT para tornar possível a automatização de processos de forma inteligente com interação entre máquinas, veículos, produtos e ambientes.

 

Novas soluções

A Algar Telecom pode apoiar seus clientes em todas as jornadas, mas, de acordo com Guilherme Rela, da Algar, duas delas são prioritárias nesse momento: a de Infraestrutura de TI e a de Segurança. Para a primeira, a Algar Telecom conta hoje com soluções como Hosting, Cloud Plus (nuvem pública) e Cloud Backup (backup como serviço).

“Essa jornada é fundamental. De acordo com a própria IDC, a grande maioria dos executivos de tecnologia terá que repensar suas arquiteturas de infraestrutura para serem mais flexíveis e escaláveis”, afirma Guilherme Rela. E o espaço para mudanças aqui será enorme: ainda de acordo com a IDC, 80% dos workloads de empresas brasileiras ainda rodam em ambientes on-premises. “Isso significa que nos próximos anos uma parcela importante destas empresas vai migrar para ambientes externos, principalmente para a nuvem”, prevê.

Para a jornada de segurança, a Algar Telecom tem em seu portfólio soluções como SD-WAN Super Seguro; Gerenciamento de Segurança (SOC); Endpoint Gerenciado Vision MEDR

Disaster Recovery; e Cloud Backup (Backup as a Service). “O crescimento do uso de nuvens públicas tem aumentado muito a necessidade de soluções como o SD-WAN Super Seguro”, alerta Guilherme Rela.

Isso acontece porque uma das maiores dificuldades encontradas pelas empresas que possuem mais de uma unidade é fazer a gestão de sua rede de forma segura, simples e otimizada. Nesses casos, é comum que o gestor se depare problemas como baixa performance da rede, falta de balanceamento e redundância de links, dificuldade em gerenciar múltiplos links de dados e inexistência de privacidade entre as conexões de suas unidades.

“Além disso, no novo contexto imposto pela pandemia, que impulsiona soluções de segurança, as empresas não estavam preparadas para lidar com segurança em nuvem. O SD-WAN Super Seguro, ao contrário, vem ao encontro de uma necessidade crescente do mercado corporativo por serviços gerenciados de rede e segurança”, ressalta.

Na prática, explica Guilherme Rela, trata-se de uma tecnologia de virtualização de redes, em que as definições de tráfego são controladas por software, criando uma sobreposição virtual. A solução faz a medição contínua de todos os caminhos da rede e fornece a capacidade para a tomada de decisões sem que o usuário precise tomar qualquer ação. Isso significa que os dados serão sempre enviados para o caminho correto, com base nas condições de rede, contando ainda com reação automática a qualquer problema.

“Estamos falando de uma solução que monitora o tráfego, garantindo sua estabilidade e disponibilidade, com a otimização e melhoria de performance de aplicações que trafegam na WAN, fazendo o balanceamento dos links e garantindo a alta disponibilidade e desempenho dos acessos”, explica. Adicionalmente, a solução traz ainda maior flexibilidade para conectar as unidades de negócio independente do meio de acesso (banda larga, MPLS, link dedicado, 3G e 4G). “Tudo isso com um gerenciamento centralizado que proporciona para as empresas uma evolução tecnológica com a substituição de equipamentos”, reforça.

Estes são apenas alguns exemplos de como a Algar Telecom pode atender seus clientes em suas jornadas nesta nova onda de transformação. “Não se trata mais de definir se estas mudanças devem ser feitas, mas quando. E a velocidade com que os mercados estão mudando deixa claro que os primeiros a se adaptarem, a mudarem, vão liderar esta nova revolução”, conclui.

Acelere com a Algar!