10 motivos para investir em um POWER8

Spoilers: agilidade, performance e redução de custos são alguns deles

por IBM
6:47 pm - 30 de maio de 2016

Você sabia que o departamento de energia dos Estados Unidos utiliza as tecnologias OpenPOWER em áreas estratégicas como energia, cosmologia, biofísica e pesquisas médicas, tudo em prol da inovação?

Para você que não conhece a OpenPOWER, trata-se de uma comunidade não lucrativa focada na colaboração entre empresas e organizações ao redor do mundo para iniciativas relacionadas à arquitetura Power, em busca da otimização de todas as áreas do ecossistema de infraestrutura.

Até agora, para se ter uma ideia, já foram mais de 400 softwares criados, 400 patentes doadas, 600 desenvolvedores envolvidos e um bilhão de dólares investidos em desenvolvimento a partir dessa iniciativa, que foi idealizada pela IBM.

Esforços esses que são cada vez mais possíveis em decorrência do poder oferecido pelo Power Systems, a primeira e única arquitetura de processamento aberta do mundo – e que vem transformando organizações, empresas e mercados.

A arquitetura Power, por exemplo, está por trás de inúmeros avanços dos novos tempos, como o BlueGene – a partir do seu papel na pesquisa do genoma humano – e o IBM Watson – peça-chave na interpretação ágil, massiva e diversificada de dados, apoiando setores como saúde, finanças e varejo.

Mais power, menos espera: POWER8, a evolução do x86

Frutos da colaboração da IBM com a OpenPOWER Foundation, em outubro do ano passado as novas soluções da empresa baseadas no Linux on Power chegaram ao mercado.

Um conjunto de sistemas mais poderosos, escaláveis e, ao mesmo tempo, confiáveis. Sejam para recuperar dados de sistemas como ERP, SCM e HRM, sejam para oferecer ao usuário experiências mais rápidas e completas para novos produtos e serviços.

Se hoje a infraestrutura de sua empresa é sinônimo de baixa performance, alta vulnerabilidade, complexidade de gerenciamento e custos elevados, o POWER8 é a resposta certa – e rápida – para os seus problemas.

Entre os benefícios oferecidos por essa solução, responsáveis por garantir a confiabilidade, estão:

– Oito threads por núcleo, ou seja, quatro vezes os threads dos processadores x86 – poder de sobra para otimizar as tarefas de LAMP em Power Systems. Em outras palavras, seu banco de dados acessado de forma ampla, rápida, segura;

– Núcleos otimizados para manipular densos volumes de dados, extraindo o melhor do Big Data – com a possibilidade de testar o comportamento das aplicações na nuvem. São 16 canais de execução e largura de banda interna e cache maiores que do X86;

– Desempenho pleno na execução de altas cargas de trabalho e processos, equivalente a nove servidores padrão trabalhando em máxima potência;

– Diagnóstico e correção de erros automáticos durante o tempo de execução;

– Reconfiguração automática, a fim de atenuar possíveis problemas relacionados a hardwares suspeitos;

– Algoritmo de memória ECC inovador;

– Resfriamento hot-swap redundante.

Ainda em relação ao x86, estudos comprovam que o POWER8 oferece:

– Mais de duas vezes o rendimento frente aos servidores de commodity desenvolvidos em Intel com custo até 50% menor;

– Redução da latência em sete vezes, o que contribui para um tempo mais curto de resposta das aplicações;

– E menor número de invasões, com custos de segurança mais baixos.

Perfil amigável, escalável e “poliglota”

Em tempos marcados pela agilidade, mobilidade e integração, o DNA amigável dos servidores de alta performance POWER8 faz a diferença: 95% das aplicações podem ser facilmente migradas.

A troca do POWER8 em qualquer infraestrutura concebida em Linux se dá harmonicamente, sem dor de cabeça. E o Power Systems abarca aplicativos independentes de hardware escritos em linguagens de script ou interpretativas (Java, Perl, Python, PHP), diferentemente do que acontece no x86.

Ainda com relação à linguagem, o POWER8 é otimizado para banco de dados open source, a exemplo do MariaDB, MySQL, PostgreSQL, MongoDB, REDIS, entre outros.

De acordo com o Gartner, em recente estudo sobre soluções do gênero – os chamados sistemas open source de gerenciamento de banco de dados (OSDBM´Ss, na sigla em inglês) -, constatou, além do TCO favorável, que o seu nível de qualidade está à altura dos bancos de dados proprietários disponíveis no mercado.

Cabe destacar, também, que testes recentes realizados pela IBM apontaram duas vezes mais desempenho do POWER8 em comparação aos servidores x86 no tocante à utilização do MariaDB com aplicações LAMP.

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