Algo surpreendente pode estar acontecendo: emissoras de televisão podem começar a ver seus conteúdos como nós, ou seja, assistindo a um programa, pura e simplesmente, sem se importar com a tela que está passando a programação, seja televisão, tablet, phabet, smartphone ou laptop. Se isso realmente acontecer, será um grande negócio para o setor.
Projeções do jornal The New York Times mostram que nos dias de Jogos Olímpicos cerca de milhão de pessoas assistiram às competições ao vivo on-line via streaming, cobrindo um público com idade entre 18 e 34 anos.
E essa tendência está crescendo fora de grandes eventos mundiais também. Pessoas já assistem a competições de jogos, partidas de futebol, basquete e outros esportes, shows e demais tipos de eventos via streaming, criando um mundo no qual as pessoas querem ver conteúdos em tempo real e aproveitam para comentar e compartilhar com amigos e desconhecidos que acompanham a transmissão.
Para emissoras e anunciantes essa é uma grande mudança. Cada vez mais, compradores de anúncios pensam em pacotes que englobam pontos tradicionais de anúncios de televisão e mensagens digitais.
Na opinião de Quentin Hardy, jornalista do The New York Times, toda a indústria terá, em breve, de aceitar que mais eventos terão de ser mostrados em tempo real, possivelmente por meio de aplicativos exclusivos ou outros canais especializados onde eles possam extrair valor de alguma forma. É uma transformação e tanto.
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