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Instituto Tecnologia e Equidade aposta em inteligência sistêmica para solucionar problemas sociais
Entidade busca na tecnologia uma forma de solucionar problemas sociais
Por Editorial IT Forum 365
As engrenagens que sustentam uma sociedade estão sujeitas a determinados problemas. São falhas na democracia, picos de violência, catástrofes naturais, desigualdades sociais e uma série de outras questões que podem desequilibrar marcos civilizatórios. Para fomentar uma sociedade capacitada, livre e conhecer o sistema em que ela se encontra e suas principais características, o IT&E (Instituto Tecnologia e Equidade) promove o uso da inteligência sistêmica para responder a esses problemas complexos, com uma metodologia exclusiva.
O IT&E é uma organização sem fins lucrativos que promove, aplica e ensina o pensamento sistêmico como alternativa inovadora e efetiva no alcance de uma sociedade mais equitativa e próspera. Sua metodologia busca auxiliar governos, movimentos sociais, terceiro setor, empresas, organizações de ensino, entre outros atores capazes de causar impacto na sociedade. A divisão metodológica passa por pesquisa, capacitação e consultoria.
O Instituto realiza pesquisas, capacitações em pensamento sistêmico, produz sistemas complexos que podem refletir diversas realidades. A organização identifica propostas de Pontos de Alavancagem de Mudanças Sistêmicas e processos para catalisar as alterações ao identificar estratégias e atores sociais.
Em um segundo modelo de mapa, a divisão metodológica se torna mais detalhada ao apresentar como o pensamento sistêmico se aplica. O Instituto mostra para seus parceiros e públicos interessados a necessidade de definir determinados problemas e em qual sistema ele se encontra. Desse modo, é possível identificar principais características, as falhas, criar novos cenários possíveis e propostas de pontos de alavancagem, ou seja, locais em que é possível empreender esforços para solucionar questões complexas.
Em 2018, o Instituto Tecnologia e Equidade atuou nas Eleições, na tecnologia e na Democracia. A organização desenvolveu uma série de projetos de impacto ao longo do ano: o White Paper “Recomendações Sistêmicas para Combater a Desinformação nas Eleições do Brasil”, a pesquisa “Desinformação em Eleições: desequilíbrios acelerados pela tecnologia” e também iniciou a produção do documentário “Sala da Democracia”. A produção é uma parceria com a produtora e distribuidora “Elo Company”.
Também no ano passado, o IT&E, em parceria com o ITS Rio (Instituto Tecnologia e Sociedade do Rio), atualizou o sistema da ferramenta “PegaBot”. A plataforma foi relançada no período eleitoral e serve para analisar a possibilidade de contas do “Twitter” serem, na verdade, controladas por robôs (contas automáticas). O “PegaBot” já foi utilizado pelo jornal “Folha de S.Paulo” para comprovar a atividade de bots favoráveis ao presidente Jair Bolsonaro (PSL). Neste ano, em parceria com o “AppCívico”, vai lançar um algoritmo.
Lançado em julho e responsável por apresentar um modelo do Sistema de Propaganda Eleitoral na Internet nas Eleições de 2018, o White Paper propõe soluções a partir do conteúdo denominado “pontos de alavancagem sistêmica” com auxílio do mapa “Propaganda Eleitoral na Internet no Brasil”, desenvolvido com o uso do pensamento sistêmico. O material revela os caminhos das notícias falsas a fim de alcançar a realidade sistêmica em torno das eleições, com informações transparentes e legítimas que gerem voto consciente e justo.
Outro grande projeto foi a pesquisa “Desinformação em Eleições: desequilíbrios acelerados pela tecnologia”, que explora o universo das “fake news” e dos bots utilizados para propagá-las.