Carapreta utiliza soluções de segurança para garantir metas ESG no agro
Soluções da SonicWall cobrem segurança desde a sede a dispositivos de Internet das Coisas espalhados pelo campo
Cobrir a cibersegurança é fundamental para manter o controle e qualidades das operações em diferentes indústrias. Com o mercado de carnes nobres não é diferente. A Carapreta, marca do grupo mineiro ARG líder em vendas de cortes angus, adotou soluções de segurança SonicWall para garantir a interconexão segura na matriz, em Belo Horizonte, e em onze pontos de rede entre as diversas unidades.
“Com a criação de animais, a operação das fazendas acontece durante 24 horas, em diversos turnos. A demanda por segurança, comunicação e suporte é ininterrupta”, afirma Breno de Faria, Coordenador de TI e Especialista em Cibersegurança da Carapreta.
Com a migração do Grupo ARG da construção civil para o agronegócio, e o crescimento dessa atividade, a empresa atualizou as soluções de segurança SonicWall para reforçar a segurança nas pontas, realizando a autenticação dos usuários. Essa infraestrutura apoia os diferentes ecossistemas que abrigam 2,5 mil funcionários. “Precisávamos garantir a segurança nas diferentes localidades – por essa razão, cada novo ponto de rede recebe um appliance da SonicWall”, reforça Faria.
Os firewalls cobrem onze pontos de rede, apoiando 800 dispositivos e 600 contas de usuários, se estendendo sobre a sede da Carapreta, em Belo Horizonte, as fazendas e frigoríficos, além de dois links de comunicação redundantes para atender a demanda por internet dos funcionários nas agrovilas das fazendas. Ao mesmo tempo cobre dispositivos de Internet das Coisas espalhados pelo campo.
A Internet das Coisas assume um papel importante nas operações da empresa tendo em vista que ajuda a garantir as metas de ESG (sigla para meio ambiente, social e governança). A IoT é usada para controlar os campos de milho, além de monitorar da engorda do boi à irrigação do campo.
Os equipamentos da SonicWall suportam diferentes dispositivos de controle espalhados no campo. São sensores de umidade, pivôs para o acionamento da irrigação, pesagem dos animais e análise da alimentação, medindo, por exemplo, o tempo que o boi permanece no cocho para o acompanhamento do ganho de peso, gerando produtividade e economia.
“Com a chegada da rede 5G, veículos autônomos e drones serão controlados remotamente exigindo novas camadas de segurança”, diz Faria.
Por atender o mercado local e internacional, os frigoríficos Carapreta têm selo de bem-estar animal. “Tudo é monitorado de forma cuidadosa e a tecnologia é estratégica para suportar e manter nosso crescimento como fornecedores de carnes premium, e estruturarmos de forma sólida nosso alinhamento ao modelo ESG”.