Brasil cai cinco posições no Ranking Mundial de Competitividade Digital
A análise leva em consideração a capacidade e a prontidão das economias mundiais para incorporar novas tecnologias digitais
O Brasil está na 57ª posição no Ranking Mundial de Competitividade Digital – mesma posição que ocupou nos anos de 2018 e 2019 – uma queda de cinco posições, apresentando piores resultados em todos os fatores em relação a 2022.
O país teve poucos destaques positivos, como o total de gastos públicos em educação (12º), representatividade feminina em pesquisas científicas (17º), produtividade em pesquisas de P&D (7º), robótica em educação e P&D (17º) e uso de serviços públicos online pela população (11º) são destaques positivos.
Por outro lado, a experiência internacional da força de trabalho (63º), habilidades tecnológicas (62º) e estratégias de gestão das cidades para apoiar o desenvolvimento de negócios (61º) estão entre os piores resultados brasileiros.
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Os Estados Unidos retornaram a liderança do Ranking, após terem perdido a posição no ano passado, seguidos de Holanda (2º), Singapura (3º), Dinamarca (4º) e Suíça (5º). As últimas posições foram ocupadas por Botswana (60º), Argentina (61º) Colômbia (62º), Mongólia (63º) e Venezuela (64º).
Na Europa, apenas a Bulgária (55º) ficou entre os piores colocados, enquanto República Checa, Bélgica, Polônia e Holanda tiveram melhoras significativas na agenda para o digital, elevando os países em 9, 8, 7 e 4 colocações, respectivamente.
No continente asiático, Singapura manteve a liderança, enquanto, a Índia (49º) perdeu quatro posições em relação ao ano passado, sobretudo, pelo menor desempenho nos quesitos de tecnologia e preparo para explorar tecnologias digitais. Entre os 10 melhores classificados estão inclusos Singapura (3º), Coréia do Sul (6º), Taiwan (9º) e Hong Kong (10º).
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