Google realiza avanços rumo à meta de usar apenas energia sem CO2
Até o momento, o Google investiu cerca de US﹩ 4 bilhões na compra de energia limpa
O Google continua progredindo na meta de operar usando apenas energia sem emissão de CO2 até 2030. Hoje, cinco centros de dados da companhia, localizados na Dinamarca, Finlândia, e em Iowa, Oklahoma e Oregon, nos Estados Unidos, já estão funcionando com quase 90% de energia livre de CO2.
Ao longo da próxima década, a empresa tem o objetivo de fazer com que todos os centros de dados, regiões com operações de nuvem, escritórios e campi do Google funcionem usando eletricidade limpa o dia inteiro, o tempo todo.
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Até o momento, o Google investiu cerca de US$ 4 bilhões na compra de energia limpa, vinda de mais de 50 projetos eólicos e solares de todo o mundo, até 2034. No ano passado, muitos projetos começaram a funcionar, incluindo centenas de turbinas eólicas e painéis solares novos, que melhoram o desempenho energético de diversos centros de dados do Google.
Em destaque está uma nova fazenda eólica em alto mar que fornece eletricidade para o centro de dados da Bélgica, e novos projetos de energia solar estão abrindo caminho para um aumento de quase 17 pontos percentuais do desempenho livre de CO2 do centro de dados que funciona no estado americano da Georgia.
Em breve o Google Maps irá mostrar, por padrão, a rota com a menor pegada de carbono até o destino pesquisado, e permitirá ao usuário comparar o impacto de CO2 de diferentes percursos. Nos Estados Unidos, os termostatos Nest estão ajudando os clientes a economizar bilhões de quilowatts de energia. E, graças a quase quatro décadas de imagens registradas de todo o planeta, o recurso Timelapse do Google Earth, lançado na semana passada, ajuda todo mundo a entender melhor os impactos das mudanças climáticas.