Nils Köbis: Inteligência Artificial pode nem sempre ser uma boa conselheira
Recorremos às máquinas para fazer contas, para encontrar o restaurante, para decidir uma viagem e para navegar pelas ruas e pela vida. O algoritmo virou uma espécie de conselheiro, turbinado por uma inteligência artificial que “estuda” para se moldar à nossa imagem e semelhança. Poderiam as máquinas, então, aprender também as nossas falhas? Dado que somos seres altamente corruptíveis, como o mundo digital muda ou potencializa isso?
Foram essas as perguntas que o pesquisador alemão Nils Köbis se propôs a investigar. Um dos fundadores da Rede Interdisciplinar de Pesquisa da Corrupção, Köbis fez dessas questões o centro de sua pesquisa de pós-doutorado no Instituto do Desenvolvimento Humano Max Planck.
Os primeiros passos de sua investigação foram publicados no estudo entitulado “Máquinas ruins corrompem a boa moral”, publicado em maio deste ano. Em conversa exclusiva com o IT Forum, Köbis conta um pouco mais de seu processo e descobertas, mas confessa que essas primeiras respostas abrem as portas para uma infinidade de novas perguntas urgentes.
A entrevista completa no link.