A Visa acaba de lançar a segunda edição do seu relatório de inovação, o “Innovation Rising in Latin America: Lessons from Innovative Leaders Across the Region”. O material mostra os progressos, os indicadores, as tendências e os padrões das empresas mais inovadoras da América Latina e do Caribe. A novidade deste ano é o aumento de 24% no número de empresas nas fases Avançada e Madura/Inovadora Nata. Além disso, a pandemia de Covid-19 ajudou a impulsionar a tendência na região.
Segundo o estudo, o Brasil despontou como líder, reunindo 43% das empresas mais inovadoras. Adicionalmente, a região tem outros fortes exemplos, incluindo mercados menores como Costa Rica e Uruguai. O estudo foi conduzido pela Americas Market Intelligence (AMI) e rastreou e avaliou mais de 100 empresas em mercados da América Latina e Caribe com base em cinco pilares de inovação: Apoio Interno à Inovação, Colaboração Externa, Execução, Uso de Tecnologia, e Impacto e Escala.
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Também foram constatados outros pontos interessantes que as empresas inovadoras têm em comum:
As empresas mais inovadoras lançam produtos que melhoram a vida dos consumidores, querem criar valor agregado e ser as primeiras a resolver as dores dos seus clientes. Além de terem grandes ideias, sabem transformá-las em produtos e funcionalidades viáveis rapidamente.
As grandes inovadoras usam praticamente o dobro de APIs que as outras empresas da amostra; além disso, usam biometria, tokenização, inteligência artificial (IA), aprendizado automático e Internet das Coisas (IoT) de forma inteligente para viabilizar experiências comerciais invisíveis e sem fricção.
As grandes inovadoras têm uma média de 89 APIs externas ou abertas (o triplo da amostra total); as instituições financeiras foi o grupo que mais aumentou o uso de APIs – 182% desde o primeiro estudo. Paralelamente, 77% das empresas mais inovadoras usam biometria; 44% mais empresas estão usando IA desde o estudo anterior
As grandes inovadoras fazem parcerias para ter acesso a expertise e capacidades externas à sua área de domínio. As grandes inovadoras fizeram 50% mais parcerias do que seus pares no estudo; as 30 mais inovadoras têm uma média de 16 parcerias
Por fim, 50% das grandes inovadoras investiram em startups, contra 38% da amostra total; 40% tinham programas de incubação/aceleração, contra 28% da amostra total; 90% formaram parcerias comerciais com startups, contra 75% da amostra total.
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