A VirtusPay anunciou que irá receber R$ 6 milhões em fundos de capital de risco Vox Capital e Kviv Ventures (da família Klein, fundadora da Casas Bahias), em troca de ações da companhia. De acordo com Gustavo Câmera, CEO e cofundador da companhia que oferece um serviço de boletos parcelados, o investimento será utilizado em contratações e melhorias nas áreas de operações, fraudes, tecnologia e vendas.
A fintech atua dentro de uma linha de crédito chamada “point of sale financing” ou financiamento no ponto de venda digital, já existente em outros países. Nesse formato, a pessoa que deseja adquirir um bem ou serviço se candidata a receber uma espécie de empréstimo para realizar a compra e pagar o total em parcelas.
Para levantar o dinheiro necessário para financiar os empréstimos, a empresa procura por pessoas com limite de crédito vasto e desejo de acumular milhas e se oferece para “ocupar” o valor que não está sendo gasto, deixando as milhas como pagamento pelo uso.
Do lado de precisa de empréstimo, ela atua em parceria com marcas como grandes empresas varejistas e de telefonia. Quando uma pessoa não consegue pagar o produto à vista ou não tem limite no cartão, a startup oferece o “Boleto Pop”, plataforma que transforma boletos de pagamento à vista em crédito parcelado.
Os usuários precisam se cadastrar na plataforma da empresa e apresentar o boleto gerado por uma das lojas parceiras. Caso a compra seja aprovada, a VirtusPay libera o pagamento e envia os boletos parcelados.
O prazo médio de financiamento para os tomadores está em 11 meses e a taxa de juro média cobrada é de 5,9% e o tíquete médio das operações, R$ 1.000.
*Com informações do Valor Econômico
A recente tragédia climática que atingiu o Rio Grande do Sul mobilizou diversas empresas da…
A plataforma Eu Capacito, iniciativa do Instituto Itaqui, acaba de incluir cursos gratuitos da IBM em…
O ICQ anunciou o fim de suas atividades para o próximo dia 25 de junho.…
O Integrity Forum 2024, realizado pela Quality Digital em parceria com a Diligent trouxe à tona discussões sobre…
Quase metade das organizações globais (49%) ainda não tem programas de segurança cibernética e de…
A qualidade das conexões de internet nas escolas públicas brasileiras avançou, mas o uso pedagógico…