À medida que uma empresa caminha rumo à transformação digital, com o gerenciamento de mais dados e aquisições de tecnologias como Internet das Coisas (Internet of Things, ou IoT) e Inteligência Artificial, o desempenho e a capacidade da infraestrutura de armazenamento corporativo, inevitavelmente, também precisam crescer. A virtualização do armazenamento permite que dados sejam migrados online, minimizando significativamente a disrupção associada ao movimento de dados necessários quando sistemas de substituição são implantados.
Isso porque, trata-se da migração do hardware físico para o virtual, com a união entre armazenamento, redes e aplicativos. Ou seja, possibilita que sistemas mais novos e mais antigos sejam combinados, para que seus recursos possam ser alocados de forma mais flexível. Além disso, tecnologias de virtualização adicionam uma camada de segurança às aplicações. Veja, a seguir, quatro benefícios da ferramenta:
O gerenciamento centralizado de aplicativos e dados e as políticas de controle de acesso granular permitem que apenas usuários autorizados se conectem aos recursos corporativos. De maneira rápida, a TI pode fornecer, modificar ou interromper o acesso aos colaboradores.
Enquanto um desktop comum consome uma média de 500 watts por dia, um virtualizado demanda 10 watts. Isso representa uma economia de 490 watts por máquina ao dia, ou 98% do consumo geral. Multiplicando o custo médio do watt pelo número de máquinas, é possível identificar com facilidade o “custo secreto” que o parque de computadores representa na conta de energia elétrica. Outra despesa que diminui é com a equipe de TI, responsável por garantir a manutenção do parque: com todas as informações em um mesmo local, em vez de um suporte médio de dez pessoas, por exemplo, a empresa precisará de, no máximo, duas.
Por meio do gerenciamento de risco, é possível limitar os danos causados em potenciais ameaças. Com o gerenciamento centralizado, a TI age de maneira rápida caso haja uma violação de segurança. Há duas formas de defesa: a primeira é usar a virtualização para isolar os aplicativos e dados confidenciais e rodá-los em contas de privilégio de usuários (em vez de máquinas controlados pelos usuários). A segunda, no caso de a máquina ser infectada, é redefinir a imagem usando a virtualização depois da reinicialização do aparelho.
Quando as organizações abrem filiais ou passam por fusão e aquisição, um modelo de segurança distribuído e complexo pode atrasar o processo de gestão da “nova” companhia. A virtualização estende o modelo de segurança de forma rápida e simplifica o gerenciamento de escritórios remotos.
Imagem: Depositphotos
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