TI e concorrência preocupam médios bancos para o Open Finance
Para executivos de TI de instituições bancárias menores, integração de serviços e concorrência acirrada com grandes bancos são desafios
Uma oportunidade de alavancar negócios por meio do compartilhamento de dados entre os membros do sistema bancário brasileiro, de todos os tamanhos, além de estreitar o relacionamento com clientes de perfil muitas vezes eventual. Esse é o prospecto que executivos de TI ligados a instituições médias e pequenas, incluindo o banco BMG e o Sicredi [Sistema de Crédito Cooperativo], fazem sobre o Open Finance, sistema de dados bancários e financeiros abertos que emerge no Brasil.
“Para bancos médios e pequenos, e o BMG se classifica como médio, é um caminho buscado. Pois hoje nossos clientes acabam não tendo relacionamento de longo prazo [conosco]”, explicou Daniel Freire, diretor de TI do banco, durante painel ocorrido na última sexta (3) durante o APIX 2021, evento promovido pela especialista em APIs brasileira Sensedia. “E ter acesso à essas informações [do Open Banking] vai facilitar muito a acertar aquilo que o cliente precisa.”
O Open Finance é o grande sistema de dados abertos que, no futuro, deve combinar informações financeiras de pessoas físicas e jurídicas, incluindo bancárias (Open Banking) e de contratação de seguros (Open Insurance), entre outras. Para os participantes do painel, o potencial de melhoria tanto em análises de crédito como na personalização de experiências fará a diferença na hora de identificar oportunidades de negócio, melhorando a eficiência e a rentabilidade dos negócios.
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