Marketing digital: tem a ver com a união das forças móvel, social, nuvem e informações. Empresas nesse estágio possuem foco em novas e sofisticadas maneiras de atingir os consumidores, os quais estão mais engajados na participação de esforços em marketing para ganhar mais valor no social, produto ou serviço. As companhias interessadas devem considerar as seguintes tecnologias: controle por gestos, computação em nuvem híbrida, machine learning, internet das coisas (IoT, na sigla em inglês), tecnologia para alfabetização de pessoas, e tradução por meio da fala.
Negócios digitais: aqui o foco é a convergência entre pessoas, negócios e coisas. O IoT e o conceito de misturar os mundos real e virtual aqui é bem forte. Ativos físicos se tornam digitais e adquirem igual valor na cadeia do negócio, ao lado de sistemas e aplicações.
Aqui, o foco deve ser nas seguintes tecnologias: bioimpressão 3D para produzir órgãos vivos para transplante, pesquisa e desenvolvimento em ciência e vida, human augmentation, computação afetiva, biochips, interface computador-cérebro, ciência de dados de cidadãos, casas conectadas, cryptomoedas e câmbio, segurança digital, impressão 3D para empresas, robôs inteligentes, controle por gestos, IoT e plataformas para internet das coisas, machine learning, micro data centers, Q&A naturais, neuronegócios, tecnologia para alfabetização de pessoas, computação quântica, segurança definida por software, tradução por meio da fala, realidade virtual, displays holográficos e computação vestível.
Autônoma: esse é o último estágio, definido pela habilidade da empresa de alavancar tecnologias que promovem a capacidade de agir como humanos. Usar carros autônomos para levar pessoas, utilizar sistemas cognitivos para recomendar respostas potenciais para um e-mail, ou mesmo responder dúvidas de clientes.
As tecnologias que deverão receber mais atenção aqui são: veículos autônomos, biochips, interface computador-cérebro, human augmentation, machine learning, neuronegócios, tecnologia para alfabetização de pessoas, computação quântica, robôs inteligentes, assistentes pessoais virtuais, realidade virtual, displays holográficos.
Betsy ressalta que, mesmo tendo classificado e separado as tecnologias, as empresas não devem se limitar.