A Stone divulgou na última terça (11) a compra da Linx, empresa brasileira especializada na criação de softwares para gestão de varejo.
O negócio, que ainda precisa da aprovação do Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), órgão que regula aquisições no Brasil, foi fechado por pouco mais de R$ 6 bilhões, sendo que 90% do valor em dinheiro e 10% em ações da empresa.
Em apresentação realizada aos investidores, a Stone informou que está pagando R$ 33,76 pelas ações da Linx e que, após a fusão dos negócios, será criada uma nova unidade de negócios que integrará o time de gestão da empresa adquirida.
Para efetuar a compra da empresa, a Stone (que tem capital aberto na Nasdaq desde 2018) também anunciou na terça emissão de cerca US$ 1 bilhão em ações.
Dentro da mesma apresentação, a Stone explicou que a aquisição da Linx irá reforçar a presença da empresa de pagamentos dentro do varejo, mercado conhecido por movimentar quantias significativas – em 2019, a foram transacionados R$ 300 bilhões dentro dos sistemas da Linx.
Como a aquisição dos softwares de gestão de varejo da Linx (que também estava avançando na setor de pagamentos por meio da unidade de negócio Linx Pay), a Stone pode desenvolver uma oferta que se torna mais competitiva aos varejistas e se mostrar uma concorrente mais agressiva para a Cielo, que também atua neste mercado.
Ao final da terça, os papéis da Linx fecharam em alta de 31,5%, alcançando a maior cotação desde fevereiro (R$ 34,40), enquanto as açõees da Stone subiram 11% e chegaram ao valor recorde de US$ 52.
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