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Segunda região do Google Cloud na América do Sul já está em operação

O Google Cloud anunciou nesta quarta-feira (01) o início das operações de uma nova região de nuvem em Santiago, no Chile. A instalação chilena é a segunda da empresa na América do Sul. A primeira, em São Paulo, foi inaugurada em 2017.

Regiões de nuvem são a infraestrutura dedicada a serviços de nuvem, como armazenamento ou plataformas. A nova região de Google Cloud na América Latina tem três zonas, as quais representam conjuntos de recursos computacionais, e oferecerá serviços como Compute Engine, Google Kubernetes Engine, Cloud SQL, Cloud Storage, Cloud Spanner, Cloud Bigtable e BigQuery.

Segundo a companhia, a operação da região de Santiago dará acesso às organizações brasileiras a uma segunda opção na América Latina para rodar suas cargas de trabalho em baixa latência, assim como uma maior disponibilidade em infraestrutura de TI contra disaster recovery.

A partir do uso da Global Load Balancer, ferramenta de balanceamento de carga escalável e de alto desempenho no Google Cloud Platform, empresas brasileiras poderão distribuir cargas de trabalho entre Brasil e Chile, identificando a localização do usuário e enviando uma requisição para a região mais próxima. Na prática, isso permite a obtenção de uma melhor resposta na aplicação.

“A América Latina é uma região essencial para o Google Cloud e, por isso, nosso foco é impulsionar a inovação e ajudar os clientes a se transformarem digitalmente, usando o melhor do Google Cloud”, explica Eduardo López, presidente do Google Cloud para a América Latina. “A entrada em operação da Cloud Region de Santiago, juntando-se à de São Paulo, garantirá que as empresas da região aproveitem a nossa rede sob demanda de forma mais rápida e fácil.”

Em junho deste ano, a empresa anunciou a construção do cabo submarino Firmina, que vai da costa leste dos Estados Unidos para Las Toninas, na Argentina, com estações de pouso em Praia Grande (Brasil) e Punta del Este (Uruguai). Previsto para entrar em operação em 2023, o Firmina será o maior cabo submarino do mundo capaz de funcionar com apenas uma fonte de energia em suas pontas.

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