Os ataques de cibercriminosos russos estão cada vez mais eficazes. Desde o ano passado, a taxa de taxa de comprometimento bem-sucedido desses agentes saltou de 21% para 32% em um ano. É o que indica o segundo Relatório Anual de Defesa Digital da Microsoft, realizado entre julho do ano passado a junho deste ano.
Mais da metade (58%) de todos os ataques cibernéticos de Estados-nação registrados pela Microsoft foram da Rússia. Os agentes maliciosos russos miram agências governamentais para a coleta de informações, de modo que essas instituições saltaram de 3% como alvo há um ano para 53%.
As agências envolvidas em política externa, segurança nacional ou defesa são as mais visadas. Esses criminosos também direcionaram ataques principalmente aos Estados Unidos, Ucrânia e o Reino Unido, nesta ordem.
Além da Rússia, o maior volume de ataques veio da Coreia do Norte, Irã e China. Coreia do Sul, Turquia e Vietnã também aparecem na lista, mas em menor volume.
Além da espionagem, esses ataques têm diferentes objetivos. O Irã, por exemplo, que quadruplicou o seu foco em Israel no ano passado e direcionou ataques destrutivos em meio a tensões elevadas entre os dois países. Já a Coreia do Norte mirou empresas de criptomoeda para obter lucros, em meio a sanções econômicas e impactos da pandemia.
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