Criado em 1968, o Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio de Janeiro, ou Proderj, é responsável por prover os serviços de TIC aos órgãos e entidades da administração pública estadual. Em sua palestra nessa quinta (13) durante o Rio Innovation Week, Bruno Cunha, vice-presidente de estratégia e governança do Centro, revelou que a gestão atual (que iniciou em 2020) teve diferentes desafios: fortalecer o órgão como gestor de TIC estadual, modernizar a gestão pública, além do contexto da pandemia e decorrente aumento da importância da TI para conectar as pessoas.
“Nesse contexto da pandemia, a TI ganhou muito protagonismo e, consequentemente, o PRODERJ também. A solução era gestão para dentro do órgão, para os lados – relacionamento com os demais órgãos do estado – e para cima”, revelou.
Uma das mudanças substanciais, segundo o executivo, foi a coesão da equipe dirigente. A resolução de problemas poderia demorar dias a mais por falta de comunicação. Com reuniões semanais com o presidente e dirigentes, os problemas de comunicação e atrito diminuíram drasticamente.
Para melhorar a infraestrutura do Centro, houve a migração do data center para a nuvem privada em uma sala cofre no CICC com um data center de contigência na UERJ. O projeto começou com a preparação em 2020, a migração dos sistemas entre 2020 e 2021 e a operação plena ainda no ano passado.
“O PRODERJ como integrador de soluções é a forma de atribuir e disponibilizar ao estado uma série de serviços e soluções de TIC. O Centro faz, por exemplo, todo o estudo técnico e documentação para outros órgãos que, muitas vezes, não podem fazer porque não tem equipe de TI”, comenta o executivo.
Mauro Farias, Presidente do PRODERJ, comenta sobre a importância do 5G em todo esse novo contexto. Ele faz uma analogia dizendo que, antes de 2020, a PRODERJ estava na UTI – então era impossível correr uma maratona. Hoje, conseguem correr 5k ou 10k e o 5G alavancará esse novo momento.
“Nós conseguimos modernizar a infraestrutura e estamos em fase de transição. Temos camadas de segurança de mais alto nível e, talvez, seja uma das redes de dados pública mais modernas e bem preparadas. Além da telefonia móvel que será beneficiada, nós também temos iniciativas como cidade conectada – como m projeto de segurança pública que ainda não posso falar com profundidade. O 5g será muito utilizado e será importantíssimo para dar um salto na capacidade e agilidade de dados”, frisa ele.
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