A Positivo Tecnologia anunciou nesta semana a abertura de uma nova unidade de negócios focada em educação. A Educacional – Ecossistema de Tecnologia e Inovação faz parte de uma estratégia de diversificação de negócios da empresa brasileira, prometendo um modelo inédito que integra e conecta as soluções da empresa às escolas, mas também à startups (as edtechs).
Trata-se de um retorno às raízes da empresa, que nasceu em 1989 do grupo educacional de Curitiba (PR) de mesmo nome. Também é um retorno na medida em que a empresa vendeu, em maio de 2019, o Sistema Positivo de Ensino à Arco Educação por R$ 1,65 bilhão. Em dezembro do mesmo ano foi a vez da Universidade Positivo ser comprada pela Cruzeiro do Sul por cerca de R$ 500 milhões.
Segundo a empresa, o movimento busca aproveitar solucionar problemas de escolas – públicas e privadas – que precisam avançar em recursos tecnológicos de modo a superar os efeitos da pandemia sobre o setor.
“Há quase três décadas produzimos soluções educacionais para as diferentes necessidades e sabemos a importância de conectar tudo e todos para fazer a educação acontecer. Estamos colocando em prática um novo jeito de pensar e fazer a educação no Brasil”, diz em comunicado Alvaro Cruz, vice-presidente da nova divisão.
Além de oferecer o portfólio atual da Positivo, que inclui desktops, notebooks e servidores, entre outros equipamentos, o Educacional criou suítes pedagógicas e de hardware compostas por soluções próprias e de terceiros. São voltadas para a educação básica de Língua Portuguesa, Matemática e STEAM (acrônimo em inglês para Artes, Ciências, Tecnologia, Engenharia e Matemática) e atendem escolas públicas e privadas.
Segundo o executivo, as escolas enfrentam dificuldades para escolher no mercado as soluções mais compatíveis com suas metodologias e estruturas. Também para avaliar o impacto de softwares e aplicativos no desempenho dos alunos.
“[As suítes] incluem diagnóstico, curadoria e, se for preciso, indicação e mudança de rota, tudo baseado em análises e indicadores estratégicos integrados”, diz o vice-presidente. A promessa é de um modelo flexível que permita alterar a composição de soluções sem prejuízo ao investimento feito por meio de assinatura única.
Cruz também destaca o objetivo da empresa de se tornar um hub para o ecossistema de edtechs, de modo a facilitar o acesso dessas startups aos mercados público e privado de educação.
* com informações do Valor Investe
O Governo Biden anunciou, nesta segunda-feira (6), que o programa CHIPS for America destinará cerca…
Nem só de inteligência artificial vivem os executivos de TI das empresas. Sabendo disso, o…
As tecnologias exponenciais são aquelas que demonstram rápido desenvolvimento, apresentando um potencial de transformação imenso…
As operadoras de telefonia Claro, TIM e Vivo tomaram a iniciativa de liberar o acesso…
Durante o IT Forum Trancoso 2024, executivos discutiram as estratégias para contratar e reter a…
As startups ativas do setor de saúde – ou healthtechs – alcançaram o número de…