Para MCTI, ciência ajuda a antecipar problemas de cibersegurança

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5:37 pm - 05 de agosto de 2015
O secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Virgilio Almeida, definiu o desenvolvimento científico e tecnológico como um dos pilares para ciberdefesa e cibersegurança.

Na visão do secretário, a necessidade de desenvolvimento científico e tecnológico na área acontece porque o mundo está conectado e todos os dias surgem ameaças

Em sua avaliação, as empresas criam mecanismos de segurança olhando para o retrovisor, observando ataques passado. “Mas para se ter ambientes mais seguros para o futuro, é necessário antever e prever certas questões”, afirmou. Ele acredita ainda que a evolução do tema cibersegurança no Brasil deve envolver a sociedade civil, o governo e as empresas.

Almeida citou dados de 2014 da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que levantou que mais da metade dos 46 bilhões de transações financeiras realizadas no País no ano passado ocorreram pela internet – 12% do total por meio de dispositivos móveis, como smartphones e tablets. “E a tendência é que esse percentual aumente, assim como a vulnerabilidade do sistema”, disse.

De acordo com o secretário, com base nos dados da Febraban, os bancos brasileiros investiram em 2014 US$ 11,9 bilhões em tecnologias da informação e comunicação (TIC). “Isso mostra a vitalidade do setor de cibersegurança e ciberdefesa, economicamente e em termos da inovação”, ponderou.

*Com informações do MCTI

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