As redes como serviço (Network as a Service – NaaS) têm ganhado maior atenção entre as empresas. Segundo estudo do IDC, encomendado pela Aruba, um terço dos executivos afirmam que suas organizações já adotam o modelo no qual hardware e software de rede são consumidos como serviço. Foram ouvidos 1.100 executivos de 11 países para o estudo.
Entre as principais razões para a adoção de NaaS estão a facilidade para incorporar novas tecnologias; implantação mais rápida de novos recursos e funcionalidades; e redução de custos de manutenção e suporte.
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“Tradicionalmente as próprias organizações desenvolvem e operam uma infraestrutura de TI dentro de seus escritórios, mas elas estão percebendo que para usufruírem de tecnologias mais avançadas, principalmente com a chegada do Wi-Fi 6 e 5G, faz mais sentido adotar o modelo NaaS”, afirma o gerente de Engenharia de Sistemas da Aruba, Flávio Póvoa. “Dessa forma, as empresas estarão sempre com a infraestrutura atualizada e otimizarão recursos de investimento para essa finalidade”, completa.
Póvoa destaca também como vantagens da migração para o NaaS a mobilidade do trabalho híbrido. “A emergência dos dispositivos IoT e BYOD, a altíssima velocidade atual da inovação que requer atualização constante de hardware e software – tudo isso é melhor suportado por NaaS”, diz.
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