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Jornada para core das organizações: 4 dilemas comuns na adoção de nuvem

Dificuldade e aprendizados comuns da Via e do Itaú Unibanco na adoção de cloud computing foram tema de plenária no IT Forum > Anywhere

Marcelo Gimenes Vieira
22:06 pm - 17 de junho de 2021
IT Mídia

Se é verdade que a jornada para a computação em nuvem é inevitável em um mundo cada vez mais digital e acelerado, também é verdade que não é um caminho simples. Os desafios são não só tecnológicos, mas também de aprendizado e aprendizado, governança e cultura. É o que revelaram os participantes da plenária J2C – Journey to Cloud: lições aprendidas com líderes do mercado, ocorrida nesta quinta (17) durante o segundo dia do IT Forum > Anywhere e patrocinada pela everis Brasil.

Rodrigo Rodrigues, diretor sênior de tecnologia da Via, e Rodrigo Dantas de Oliveira, diretor de tecnologia de negócios pessoa física, riscos e finanças no Itaú Unibanco, foram os convidados de Renato Pacheco Gritti, head de digital strategic value da everis, para compartilhar suas experiências. Eles falaram de como a nuvem exigiu de suas organizações – mesmo posicionadas em setores tão distintos – mudanças comuns de natureza cultural e operacional, além de modelos mais adequados de governança e capacitação de pessoas.

Leia mais: IT Forum > Anywhere: Educação é o caminho para desatar inovação no Brasil

“Muitas empresas estão adiantadas nesse processo [de jornada para a nuvem] e trabalham com novas plataformas. E agora começam a focar nas plataformas core, o coração das organizações”, disse Pacheco. “Para mim isso é muito semelhante a um transplante de coração.”

Abaixo, o IT Forum elenca quatro pontos e dilemas comuns da jornada para a nuvem da Via e do Itaú Unibanco.

1. Motivação: cliente e eficiência

A Via – que até maio se chamava Via Varejo, e que reúne marcas importantes do varejo brasileiro, como Casas Bahia e Ponto – começou a jornada para a nuvem em meados de 2019. Começou a desenhar uma estratégia de cloud que considerava não só o uso de plataformas (PaaS) para aplicações de e-commerce, lojas físicas e uma estratégia omnichannel, mas também a migração de workloads e desktops para trabalho remoto, além de aplicações (SaaS) diversas.

Segundo Rodrigo Rodrigues, as principais motivações foram a jornada de valor oferecido ao cliente e o ganho potencial de escala e eficiência do time de tecnologia, considerando a complexidade de o modelo de infraestrutura tradicional de suportar picos de demanda comuns no varejo, principalmente em datas comemorativas. “Isso no ambiente on premisses mais tradicional é uma dificuldade para resolver”, disse o executivo. “E a gente precisava de elasticidade que a cloud nos dá. Isso possibilitou lançar produtos com mais frequência, trazer engajamento e novos públicos.”

A história da jornada para a nuvem do Itaú Unibanco é parecida, conforme o próprio Rodrigo Dantas, embora tenha começado um pouco antes, entre 2016 e 2017. Na época o mercado financeiro ainda tinha dúvidas sobre quando e quais aplicações migrar, uma vez que os temores de pela segurança dos dados e a falta de uma regulamentação que desse segurança ao setor travavam os investimentos.

Leia também: “Inclusão deve ser projeto pragmático, não moral”, defende Lilia Schwarcz

Por isso a história começa pela nuvem privada, mas o objetivo era o mesmo de agora: modernizar e melhorar a experiência dos cientes. O que não dispensa a necessidade por uma infraestrutura mais veloz, resiliente e elástica. “A questão dos picos [do varejo] também são realidade no mercado financeiro. Ela acaba refletindo no banco porque o pagamento é feito por débito, crédito, PIX, e isso demanda elasticidade dos autorizadores e plataformas de pagamento”, explica o diretor do Itaú Unibanco. “Sempre tínhamos nos preparado [a infraestrutura on premisse] para os picos, e o ambiente de cloud facilita demais a vida.”

2. Experimentação e aprendizado

Outro item comum, segundo os dois executivos, é a ciência de que a jornada para a nuvem é longa e baseada em experiências, que por sua vez geram aprendizados e pautam expansões e novos projetos. No caso do Itaú Unibanco um grande desafio foi modernizar plataformas criadas há mais de 20 anos, e que consideravam necessidades muito diferentes das atuais.

“Acabamos partindo para uma nuvem privada que começamos a experimentar. É uma nova forma de pensar tecnologia, de fazer a implantação e usar a favor do cliente”, disse Dantas. “Quem está na jornada sofre para quebrar monolitos, mas [quando consegue] isso dá agilidade na evolução dos produtos, no atendimento das necessidades do cliente. Hoje não conseguimos entender tecnologia sem cloud para rodar nossas plataformas.”

Rodrigo Rodrigues concorda, e diz que a Via de princípio adotou a abordagem do aprendizado pela prática (“learning by doing”), baseada em produtos mínimos (MVPs) antes de dar passos maiores. E primeiro focando no transbordo do ambiente tradicional em épocas de grande demanda, como datas comemorativas.

“Uma das questões em que obtivemos mais valor e realmente impactou tanto o negócio como os clientes foi a velocidade de lançar novos produtos. Conseguimos estipular a capacidade core que poderia ser operada como serviço, e começamos uma nova etapa da transformação”, conta o executivo da Via, que depois partiu para os microsserviços e OpenAPI para operar novos produtos.

3. Mais nuvem, mais governança

Conforme a nuvem das duas empresas crescia (e mais rápido do que o previsto), ambas notaram a necessidade de uma governança maior dos serviços contratados. Na Via, recorda Rodrigues, isso foi necessário porque “não estávamos preparados. A adoção foi muito mais rápida [do que o previsto] e tivemos que nos dedicar a um trabalho de governança para manter a eficiência da operação da cloud.”

No caso do Itaú Unibanco, lembra Dantas, a exigência dos clientes por mais velocidade no atendimento das requisições levou a TI a aumentar cada vez mais os microsserviços e as APIs para dar uma resposta. E esse grande quebra-cabeças na nuvem trouxe ganhos potenciais de personalização ao mesmo tempo em que exigiu mais processos e controles.

“Governar o que sempre soubemos fazer é uma coisa, governar o ambiente de cloud é outra. Os cuidados são outros, a disciplina é outra”, diz Dantas.

4. Cultura e treinamento

Outro ponto importante para os executivos é demonstrar as vantagens da nuvem, tanto sob o ponto de vista de TI como de negócios, e fazer com que todos “comprem” a ideia diante dos benefícios para os clientes e para a própria organização. Isso demanda, segundo ambos, um esforço de treinamento e capacitação substancial.

“Tem pessoas que já sabem atuar e você consegue trazer, mas tem toda uma quantidade de pessoas acostumadas a trabalhar de um jeito que precisam migrar para uma tecnologia diferente e outro jeito de pensar”, explica Dantas, que lembra as implicações financeiras desse jeito novo de trabalhar. Embora a nuvem possa trazer economias, o consumo excessivo pode fazer os custos fugirem do controle.

Leia mais: Adequação à LGPD pode gerar diferencial competitivo para as empresas

A capacitação e a contratação de profissionais, particularmente os da TI, também é outro aspecto importante para que essa nova cultura de nuvem seja estabelecida. Para o diretor do Itaú Unibanco, o trabalho de retenção e valorização do capital humano já empregado pela empresa é fundamental. “Temos um time que, ok, aprendeu e trabalhou ao longo de tempo em tecnologias e maneiras de programar diferentes. Mas eles trouxeram a gente até aqui. Como dou a oportunidade e os capacito a mudarem? Como trabalhar em cloud, o que ele precisa fazer diferente, o que precisa estudar?”, questionou.

Quando mesmo esse trabalho não preenche todas as lacunas de conhecimento, é preciso ir ao mercado e contratar – o que pode ser um desafio diante do déficit de profissionais de tecnologia no mercado brasileiro. Por último, também cabe as empresas investirem em iniciativas de formação de mão de obra em TI, inclusive por meio de parcerias com escolas, universidades ou governos.

Além disso, lembra Rodrigues, a própria nuvem tem os recursos necessários para minimizar o impacto da falta de profissionais do mercado aumentando a produtividade dos times – usando automação, por exemplo. “É preciso extrair mais desse consumo da nuvem de modo governado, aumentando a eficiência. Essa equação também tem que ser vista”, disse o executivo da Via.

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