Hackers podem ter roubado informações sensíveis de mais de 130 mil marinheiros e ex-marinheiros norte-americanos. Os principais dados seriam nomes e números de “social security” (espécie de CPF). A informação foi divulgada pela agência de notícias Reuters, com informações de integrantes da própria Marinha dos EUA.
A suspeita é que um laptop utilizado por um funcionário da HPE, operando sob um contrato com a Marinha, tenha sido hackeado e levado à violação de dados. A empresa notificou a Marinha pela primeira vez no dia 27 de outubro.
“A Marinha considera este incidente extremamente a sério – é uma questão de confiança para os nossos marinheiros”, disse o vice-almirante Robert Burke, em um comunicado. Ele acrescentou que a investigação ainda está em seus “estágios iniciais”.
No momento, não há nenhuma evidência para sugerir que a informação tenha sido mal utilizada pelos hackers. No entanto, a Marinha está seguindo todos os procedimentos necessários para dar suporte aos integrantes afetados pela violação.
Um estudo recente da Accenture se dedicou a descobrir o impacto potencial da inteligência artificial…
O Barcelona, time de futebol da Catalunha, na Espanha, e a empresa de cibersegurança Fortinet,…
A Equinix anunciou na quinta (23) a construção de um novo data center no Rio…
A Netscout Systems anunciou recentemente resultados de um relatório específico sobre ataques de negação de…
Soluções de Inteligência Artificial (IA) generativas como o ChatGPT mudarão a maneira como desenvolvedores, profissionais…
Em uma iniciativa inovadora para a ação climática, as gigantes da tecnologia Google, Meta, Microsoft…