O Facebook entrou na briga com o Google Hangouts, o Skype e o Zoom e anunciou o lançamento de uma ferramenta de videoconferência: o Messenger Rooms, que será gratuito e para todo mundo. Com a criação desse novo recurso, a plataforma diz acreditar que pode auxiliar na aproximação das pessoas durante o isolamento social.
O aumento do uso das redes sociais no período da pandemia resultou no crescimento do número de pessoas se utilizando de videoconferências no WhatsApp e no Messenger, duas ferramentas do Facebook. Segundo a empresa de consultoria Kantar, o número de usuários já é 40% maior nas redes Facebook, WhatsApp e Instagram. O uso das lives também aumentou, tanto no Facebook quanto no Instagram.
O Mark Zuckerberg é um visionário, e está sempre se atualizando. Por esse motivo, o Facebook se mantém em pé há tanto tempo, gera negócios e constantemente oferece novidades. As videoconferências fazem parte das maneiras de interagir que estão ganhando força. Utilizá-las e tornar o encontro presencial não mais tão necessário pode ser um dos passos para um futuro que não poderíamos imaginar dois meses atrás.
O Messenger Rooms comportará até 50 participantes e poderá ser acessado tanto pelo Messenger quanto pelo próprio Facebook. A vantagem é que por ser uma ferramenta dentro de uma rede social já bastante utilizada, o usuário não precisa trocar de plataforma. Mesmo assim, existe o plano também de estender a aplicação para o Instagram e para o WhatsApp, que atualmente só permite uma videoconferência de até quatro participantes.
Há uma semana, dei uma palestra online para a equipe docente de um colégio em Niterói. Foram cerca de oitenta professores, que se queixavam das dificuldades de ministrarem aulas não-presenciais. Dessa forma, consigo ver que plataformas como o Messenger Rooms são uma maneira de facilitar aulas e cursos online, permitindo também aos professores e aos alunos aproveitarem a conexão, estando inseridos nas mesmas redes sociais e, assim, trazer mais proximidade entre eles, principalmente nesse momento delicado em que todos estão distantes. Outro ponto importante sobre o assunto é que várias empresas estão aderindo ao home office. Creio que isso continuará até se tornar cultural o trabalho remoto, para determinados setores ou profissionais.
*Paula Tebett é especialista em marketing digital e mídias sociais
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