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Desafios do setor de Energia fomentam crescimento da prática na SAP

Hoje, o setor energético passa por três importantes desafios: encontrar fontes alternativas de energia, estabelecer manutenção preventiva e criar uma relação mais próxima do cliente, mantendo uma visão única sobre como ele interage com a empresa. Essa é a opinião de Peter Maier, gerente-geral das páticas de Energia e Recursos Naturais da SAP.

O executivo, que esteve recentemente no Brasil, acrescenta a essa lista a dificuldade de o setor fornecer informações em tempo real, unificada e abrangente sobre seus clientes. “Esse problema, no entanto, é uma oportunidade”, acredita.

Ele conta que a SAP tem ajudado clientes do segmento a superar essa questão ao unir Internet das Coisas (IoT, na sigla em inglês) com SAP Hana, tecnologia que usa computação em memória e big data para fornecer dados em tempo real.
“Dessa forma, conseguimos prover o correto insight para ter uma visão 360 graus do cliente”, assinala.

Passo recente dessa estratégia foi a parceria realizada com a Accenture no último mês para projetar, testar e implementar soluções de análises em sensores. A ideia é aproveitar os dados para facilitar as tomadas de decisão, resultando em redução de custos, eficiência operacional e aprimoramento da manutenção preventiva.

“A Accenture tem larga experiência no setor. Para se ter uma ideia, a empresa tem um caso importante de sucesso em Houston (EUA), onde é possível identificar tempestades se aproximando, verificar a quantidade de casas que podem ficar sem energia e agendar manutenções com antecedência”, exemplifica, completando que é esse benefício que as companhias querem levar para seus clientes em todo o mundo.

Segundo ele, grandes cidades podem, e devem, contar com soluções do tipo. A chave para chegar lá, diz, é a simplificação, conceito bastante trabalhado pela empresa alemã. Simplificar a TI, integrando nuvem e soluções analíticas, por exemplo, ajuda companhias do setor a prever o comportamento do cliente, equilibrando, assim, a procura e a oferta de energia.

“Também maximiza o desempenho de ativos, diminui interrupções não planejadas e mais importante: reduz o custo total de propriedade (TCO)”, detalha Maier. Essas mudanças vão impactar ainda toda a cadeia de valor de energia, acredita o executivo.

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