Pense comigo: você precisa comprar um produto, qual é a primeira coisa que você faz? A maioria das pessoas iria até uma loja, e se não encontrasse o que estava procurando, iria buscar em um local maior, como um supermercado ou um shopping, certo? Esses locais possuem uma infinidade de produtos e com certeza você encontraria o que está buscando ali.
O mesmo acontece hoje nas lojas virtuais de apps, como a google play ou a app store. Nessas plataformas existem mais de 5 milhões de produtos, e um deles com certeza será o que o usuário está buscando, seja uma ferramenta para meditação, um aplicativo de alarme, ou um planner.
No dia a dia 52% da população do mundo acessa a internet pelo celular. Segundo o Telegraph, os britânicos passam 3,22 horas por dia no celular, já os americanos passam 3,43 horas por dia usando o smartphone segundo a consultoria eMarketer. Mas somos nós, brasileiros, que batemos o recorde de horas conectados, segundo a Exame são 4,48 horas por dia.
Um estudo da Localytics mostrou que somente em 2018 foram registrados 200 bilhões de downloads de apps no mundo, porém 62% dos usuários vão utilizar um app menos de 11 vezes. É com atenção às microinterações que será possível engajar pessoas com esses produtos.
“As microinterações são os detalhes funcionais e interativos de um produto, e os detalhes, como Charles Eames ( designer, arquiteto e cineasta americano) disse, não são apenas os detalhes, eles são o design. Os detalhes podem tornar o envolvimento com o produto mais fácil e prazeroso – mesmo que não nos lembremos conscientemente deles” Dan Saffer, product designer do Twitter
Microinterações podem ser design para grandes problemas ou design para pequenos momentos. No nosso dia a dia estamos rodeados por microinterações offline, seja ligar a luz através de um interruptor, atravessar a rua quando o semáforo de pedestre fica verde, ou retirar o pão da torradeira quando ela acende uma luz.
As mircrointerações servem para realizar uma pequena tarefa, como o swipe do smartphone para atualização de uma página, para gerenciar uma tarefa em andamento, para conectar dispositivos como wearables à um celular, e para entregar um feedback. O usuário precisa ter certeza se o que ele está fazendo está sendo bem sucedido, e esse é o detalhe de uma microinteração bem desenvolvida.
As microinterações ajudam a tornar o processo fluido, e os melhores produtos fazem duas coisas bem: features e detalhes. São os detalhes que vão fazer os usuários não desistirem do seu produto.
Sabia que uma em cada quatro pessoas abandona um app depois do uso? Nenhuma empresa quer estar nessa estatística, não é mesmo?
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