Cisco e Yellow, de Pharell Williams, firmam parceria para fomentar educação

A Cisco quer impactar um bilhão de vidas até 2025. Foi com esse discurso que Chuck Robbins, chairman e CEO da companhia, começou o segundo dia de conteúdo do Cisco Live 2022, em Las Vegas*. Para chegar a esse número, o executivo anunciou uma parceria com a Yellow, empresa sem fins lucrativos de Pharrell Williams.

O cantor e produtor musical esteve presente online e contou um pouco sobre o projeto. “Nós começamos a Yellow porque eu viajo o mundo e encontro pessoas de todos os tipos e cada um aprende de maneira diferente. Essa é uma das razões do porquê muitas crianças não conseguem aprender nas escolas”, resumiu.

Leia mais: Live 2022: Cisco pauta estratégia em conectividade e aplicações otimizadas

A parceria nasce com foco em conectividade, colaboração e segurança na escola de Pharrell, Yellowhab. A tecnologia da Cisco focará em construir um ambiente incluso e híbrido de educação, incluindo aulas online, além de proteger os dados de estudantes e educadores e auxiliar na colaboração imersiva e pesquisas inovadoras.

Também esteve na abertura Liz Centoni, vice-presidente executiva, CSO e general manager de aplicações da Cisco, que falou sobre a importância dos APIs para a integração de sistemas, plataformas e aplicações. Segundo a executiva, com os APIs é possível criar novos modelos de negócios e estratégias para entregar produtos e serviços para praticamente todos os canais digitais.

A executiva apresentou um novo lançamento da Cisco: Panoptica e Calisti, novas funcionalidades da plataforma de APIs da empresa. A novidade reforça a estratégia da empresa em gerenciar arquiteturas de aplicativos, possibilitando que os desenvolvedores descubram, conectem, protejam e observem APIs, aplicativos e cargas de trabalho em toda a jornada na nuvem.

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Todd Nightingale, vice-presidente executivo e general manager da área de conexão corporativa e cloud da Cisco, e Jeetu Patel, vice-presidente executivo e general manager das unidades de segurança e colaboração, conversaram sobre os desafios do trabalho híbrido e como ele ainda não realmente funciona.

“Trabalho híbrido não pode ser resolvido com isolamento. É necessário ter a tecnologia e toda a organização movendo o time para a melhor experiência”, alertou Todd. Para isso, é preciso entender, por exemplo, qual o lugar de trabalho quando a pessoa está em casa e quais os dispositivos necessários para melhorar a experiência.

Para entender o público do evento, os executivos realizaram uma pesquisa online com os 16 mil visitantes. Entre os respondentes, 53% afirmaram estar entendendo como fazer o trabalho híbrido; 30% disseram já dominarem o novo modelo; 12% acabaram de começar e 5% não pensou sobre o assunto.

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