A maior parte (87%) dos CFOs estão muito ou extremamente confiantes na resposta a ataques cibernéticos de sua organização. Isso está em desacordo com o nível de visibilidade que os CFOs têm em questões de risco cibernético, já que apenas quatro em cada 10 entrevistados têm briefings regulares com suas equipes cibernéticas. Esses são dados da pesquisa Cyber Risk e CFOs: a Superconfiança Custa Caro, realizada pela Kroll.
Quase três quartos (71%) das organizações representadas sofreram mais de U$ 5 milhões em perdas financeiras decorrentes de incidentes cibernéticos nos 18 meses anteriores, e 61% sofreram pelo menos três incidentes cibernéticos significativos nesse período. Além disso, 82% dos executivos da pesquisa disseram que suas empresas sofreram uma perda de 5% ou mais em suas avaliações após o maior incidente de segurança cibernética nos 18 meses anteriores.
Entretanto, 45% dos entrevistados planejam aumentar a porcentagem de seu orçamento geral de TI dedicado à segurança da informação em pelo menos 10%.
“No Brasil é sabido que ataques cibernéticos têm sido cada vez mais frequentes, causando enormes prejuízos a empresas privadas e governamentais. É importante que CFOs e demais executivos não ligados à tecnologia estejam integrados e atualizados acerca dos riscos e informações relevantes compartilhados pela equipe de segurança cibernética”, explica Walmir Freitas, diretor de Riscos Cibernéticos da Kroll no Brasil.
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