Brasil mantém posição em índice global de conectividade
Pelo terceiro ano a Huawei divulga o Índice Global de Conectividade 2016 (GCI, na sigla em inglês) depois de avaliar como 50 nações investem e implementam TIC para atingir a digitalização econômica. O resultado mostra que o Brasil se manteve na 30ª colocação.
O relatório aponta que em solo nacional a banda larga é o centro da estratégia de convergência de TIC, ressaltando o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) e o Banda Larga para Todos. As próximas oportunidades estão em big data e cloud computing.
O GCI 2016 mensura como os países estão progredindo na transformação digital com base em 40 indicadores, entre eles fornecimento, demanda, experiência e o potencial de cinco habilitadores tecnológicos: banda larga, data centers, nuvem, big data e internet das coisas (IoT, na sigla em inglês). O investimento nesses cinco habilitadores tecnológicos permite que os países digitalizem suas economias.
Os níveis médios de conectividade nacional estão 5% maiores do que em 2015. Doze países melhoraram suas posições, enquanto quatro experimentaram queda. As três primeiras economias desenvolvidas são Estados Unidos, Singapura e Suécia. As principais economias em desenvolvimento são Emirados Árabes Unidos em 19º, Qatar em 21º e China em 23º.
O GCI 2016 aponta que o investimento em infraestrutura digital está correlacionado com ganhos no PIB, já que aumenta o dinamismo econômico, eficiência e produtividade. Para fomentar esses ganhos, os países precisam evoluir tecnologicamente, investindo em novas tecnologias e garantindo que elas sejam adotadas por governos, indústria e pessoas. No entanto, a extensão da influência do GCI sobre o PIB varia de acordo com o estágio da transformação digital em cada país.
