Brasil é principal alvo de ransomware na América Latina

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6:23 pm - 15 de março de 2016
O Brasil é o país da América Latina mais afetado pelo malware sequestrador, o ransomware, seguido por Costa Rica, Chile, Argentina e Colômbia. É o que mostra estudo realizado pela Kaspersky Lab – em conjunto com a B2B International com mais de 5,5 mil especialistas em TI, de 26 países do mundo.
De acordo com o levantamento apenas 34% das empresas brasileiras (48% globalmente) reconhece a séria ameaça que o cryptomalware representa. Esse ataque continua afetando gravemente as empresas. Até o momento, estima-se que apenas o ransomware Cryptolocker tenha infectado mais 234 mil computadores ao redor do mundo.
 
O cenário global de ciberameaças continua se expandindo e os criminosos virtuais descobriram que a criptografia mal-intencionada de dados, seguida da exigência de um resgate, pode ser muito lucrativa. Várias empresas admitem que pagam esse tipo de resgate com frequência.
 
As empresas são um alvo tentador para esses ataques. Independente se é uma empresa pequena ou uma grande corporação, se não houver uma segurança implementada para bloqueá-lo, o ransomware descobrirá uma maneira de invadi-la. Da mesma forma que outros tipos de malware, ele entra na rede por meio de e-mails, anexos maliciosos ou links para um site comprometido que funcionários ingênuos abrem, baixam ou clicam. Nenhum sinal adverte os usuários de que foram infectados, até que recebam o pedido de resgate.
Algumas das consequências mais comuns de ataques por ransomware incluem:
  ? Perda temporária ou permanente de informações
  ? Interrupção de serviços regulares (lucro cessante)
  ? Perdas financeiras associadas à restauração do sistema, custos legais e de TI
  ? Danos à reputação da empresa e perda de confiança dos clientes
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