Banco Central divulga selecionados para piloto do Real Digital

São 14 empresas e consórcios selecionados para participar do piloto do Real Digital - chamado de Piloto RD

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10:13 am - 25 de maio de 2023
real, dinheiro, real digital, Drex Imagem: Shutterstock

O Banco Central do Brasil (BC) divulgou na quarta (24) a lista de 14 empresas e consórcios selecionados para participar do piloto do chamado Real Digital – chamado pelo órgão de Piloto RD. Foram recebidas 36 propostas de interesse, entre candidaturas individuais e coletivas, totalizando mais de 100 instituições de diversos segmentos financeiros interessadas.

A seleção tem representantes de instituições financeiras dos segmentos prudenciais S1 a S4, instituições de pagamento, cooperativas, bancos públicos, desenvolvedores de serviços de criptoativos, operadores de infraestruturas de mercado financeiro e instituidores de arranjos de pagamento. A previsão é que a incorporação dos participantes à plataforma do Piloto RD ocorra até junho de 2023.

As regras de funcionamento do processo foram publicados pelo BC em abril desse ano.

Leia mais: Real Digital deve ser lançado em 2024, estima BC

Os selecionados pelo Comitê Executivo de Gestão (CEG) do projeto são os seguintes, por ordem de inscrição:

• Bradesco
• Nubank
• Banco Inter, Microsoft e 7Comm
• Santander, Santander Asset Management, F1RST e Toro CTVM
• Itaú Unibanco
• Basa, TecBan, Pinbank, Dinamo, Cresol, Banco Arbi, Ntokens, Clear Sale, Foxbit, CPqD, AWS e Parfin
• SFCoop: Ailos, Cresol, Sicoob, Sicredi e Unicred
• XP, Visa
• Banco BV
• Banco BTG
• Banco ABC, Hamsa, LoopiPay
• Banco B3, B3 e B3 Digitas
• ABBC: bancos Brasileiro de Crédito, Ribeirão Preto, Original, ABC, BS2 e Seguro; ABBC, BBChain, Microsoft e BIP
• Banco do Brasil

Funcionamento do piloto

No piloto serão testadas funcionalidades de privacidade e programabilidade por meio de implementações para casos de uso específicos – um protocolo de entrega contra pagamento (DvP) de título público federal entre clientes de instituições diferentes, além dos serviços que compõem essa transação.

Segundo o BC, esse caso de uso permite dar foco nos testes na privacidade, uma vez que promove a troca de informação entre os vários participantes da plataforma. Também testa a programabilidade dos serviços oferecidos e sua interoperabilidade.

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