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AL é quinta no offshore de empresas de tecnologia

Os destinos mais populares para o offshore outsourcing entre as empresas de tecnologia dos EUA são a Índia (60%), seguida pelo Sudeste da Ásia (50%), China (46%), Leste Europeu (21%) e América Latina (21%), segundo pesquisa da BDO Seidman.

“As empresas não estão considerando apenas os lugares mais baratos, mas estão olhando para localidades por outras razões, como a proximidade com sua base de clientes”, afirma Lee Duran, consultor da BDO Seidman. “Algumas empresas começam a terceirizar no México porque querem estar no mesmo fuso horário que seus clientes dos EUA”, comenta.

O levantamento, que foi realizado com 100 CFOs de empresas dos Estados Unidos com faturamento entre US$ 100 milhões e US$ 15 bilhões também descobriu que quase a metade destas empresas terceiriza com companhias fora do País. Quase oito de cada dez – 79% – dos CFOs disseram que suas empresas atuam fora dos EUA.

As empresas de tecnologia do Vale do Silício estão mais propensas ao offshore outsourcing do que a média do País; 64% das empresas do Vale disseram que adotam esta prática. Das empresas americanas que terceirizam atividades fora do País, 74% delegam a parceiros a produção; 51% a programação e serviços de TI, incluindo serviços internos e aqueles oferecidos a clientes externos; 49% terceirizam a pesquisa e o desenvolvimento; 45% a distribuição e 35% têm call centers terceirizados fora dos EUA.

Além de preocupações cambiais como a desvalorização do dólar (26% dos CFOs disseram que este era o principal risco para 2008), a instabilidade política é o segundo ponto que incomoda os executivos nas atividades terceirizadas fora de seu País, com 25% das respostas. Entre as incertezas estão a percepção de clientes e do público sobre o outsourcing; leis sobre privacidade, roubo de identidade e falhas de segurança; além dos resultados das eleições presidenciais nos Estados Unidos.

Mas estes não são os únicos problemas. Dezessete por cento dos CFOs estão mais preocupados com o treinamento de profissionais estrangeiros; 14% com questões relacionadas a propriedade intelectual e 12% com questões tributárias.

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