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8 ideais para obter sucesso na economia como serviço

A nova era digital trouxe para as empresas a necessidade de se transformar digitalmente e, consequentemente, em novas maneiras de realizar processos e fazer negócios. Nesse contexto surgiu a economia sob demanda, como serviço, colaborativa.

Basicamente, essa nova economia consiste na troca de bens e serviços entre indivíduos, em vez de empresas aos consumidores. As empresas, então, precisam adotar se quiserem se dar bem nesse novo cenário.

De acordo com estudo recentemente publicado pela HfS Research, e patrocinado pela Accenture, há oito pontos importantes que as empresas devem focar ao migrar do legado de operações para a economia as a service. Confira.

1. Design thinking: gerar soluções criativas a partir do entendimento do contexto de negócios.
2. Business cloud: habilitar os serviços “plug-and-play”.
3. Intelligent automation: focar em automação para viabilizar analytics e talentos.
4. Proactive intelligence: orientar as equipes a interpretar dados para gerar novas ideias.
5. Intelligent data: aplicar modelos de analytics e insights em tempo real.
6. Writing off legacy: adotar serviços baseados em plataformas que aproveitem os últimos investimentos em tecnologias.
7. Brokers of capability: orientar as equipes de governança e operações a gerenciar resultados guiados pelo negócio.
8. Intelligent engagement: garantir que as relações conduzam à experiência e aos resultados constantes.

Ainda de acordo com o estudo, a evolução da economia como serviço exigirá o equilíbrio entre a ambição de liderança e a inércia de operação. Isso porque, um dos maiores obstáculos para o ideal as a service é o enorme abismo entre o desejo da liderança de operações para fazer a transição e a desmotivação da camada de gerência média. Se esta lacuna não puder ser fechada, as empresas eventualmente se tornarão menos competitivas devido a um modelo de funcionamento excessivamente complexo, caro e ineficiente.

Também é preciso investir na colaboração entre compradores e fornecedores de serviço, para aceitar as mudanças, rupturas e abordagens de projetos. Além disso, o relatório afirma também que será preciso mudar de “habilidades” para “capacidades”, e criar um ambiente no qual as pessoas têm liberdade para moldar suas carreiras e atravessar limites funcionais para acrescentar mais valor às empresas.

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