4 indicadores para empresas se manterem à frente na cultura de dados
Lista da KPMG elenca fatores para que organizações alcancem sucesso na transição para cultura de orientação por dados
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O crescimento da inteligência artificial generativa (GenAI) fez com as organizações prestassem mais atenção ao gerenciamento de seus dados. A qualidade deles está diretamente relacionada à qualidade do resultado obtido, uma vez que os dados vão “alimentar” os algoritmos de IA ou LLM.
“Ao adotarem um enfoque orientado por dados, as empresas podem compreender a conexão entre seus ativos de dados e o desempenho corporativo. Isso resultará em um melhor investimento para as organizações que aproveitam melhor seus dados, colaborando de forma mais eficaz na prevenção e precisão das mudanças de mercado”, diz Ricardo Santana, sócio-líder de dados, analytics, automação e IA da KPMG no Brasil e na América do Sul.
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Uma publicação recente da KPMG – chamada Uma cultura orientada por dados diferenciará as vencedoras das perdedoras – indica para as organizações que indicadores são importantes para as empresas se mantenham “na vanguarda” do uso de dados. São quatro, que a KPMG identifica como “importantes para as organizações obterem sucesso na transição cultural para uma abordagem orientada por dados”.
- Promoção do papel da liderança: para a KPMG, os líderes devem articular a importância dos dados. É necessário comprometimento delas com a qualidade dos dados e atenção aos investimentos nas melhorias das habilidades, tanto deles mesmos quanto das organizações;
- Investimento em alfabetização e ferramentas digitais: é importante uma abordagem integrada do processo de alfabetização digital, que inclui o conhecimento e o uso de nuvem, análise, IA e automação, aponta a KPMG. Programas de alfabetização devem estar alinhados com direcionadores de valor de negócios e atender às necessidades específicas de diferentes equipes;
- Fornecimento contínuo aos ativos de dados: é preciso transparência sobre quais dados estão disponíveis e um meio de implantação rápida que permita a busca inteligente de dados e ativos analíticos, bem como a capacidade de avaliação sobre qual dado é indicado para determinada solução, conhecendo a sua habilidade e restrição de uso;
- Promover e monitorar a adoção: é necessário continuidade nos projetos, supervisão e incentivos que mantenham a cultura orientada por dados factível e aplicável na instituição. Isso inclui, segundo a KPMG, uso de cursos frequentes e certificações, além do rastreamento de quando os dados e ativos analíticos foram usados pelo cliente.
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