5 dicas para garantir o alinhamento ideal entre TI e negócios

A transformação digital tem pressionado empresas de todos os portes a repensarem suas estratégias para se adaptarem à uma nova realidade de mercado. Neste cenário, a TI se consolida como parte essencial na criação de novos modelos de negócios baseados na digitalização.

No entanto, para que a TI possa atuar com excelência no apoio às novas estratégias e gestão dos negócios das empresas, é necessário o alinhamento do negócio como um todo. Ou seja, não funciona mais o modelo em que cada departamento atua individualmente nos projetos, mas, sim, todas as partes trabalhando em conjunto.

A pressão para alinhar TI com áreas de negócios chegou ao seu ápice. Agora, os executivos de TI enfrentam o desafio de garantir a parceria perfeita. Mas como chegar lá? Maria Alice Mendes, senior associate da Korn Ferry, dá algumas dicas:

  1. Estruture suas alianças

Durante muito tempo a área de TI atuou bastante voltada para dentro de si, com pouca visão do cliente final. Olhe para fora, procure saber as necessidades das áreas de negócio e pensar em como a TI pode ajudar cada área a atingir seu objetivo.

  1. Gere demanda

A TI hoje não é mais somente uma área receptora de demandas das unidades de negócio, executando tudo o que é solicitado. Ela deve se antecipar à demanda.

  1. Foco no cliente final

Com as estruturas organizacionais cada vez mais impactadas pela transformação digital, projetos alinhados entre a TI e as áreas de negócio com foco no cliente são primordiais para o crescimento de uma empresa.

  1. KPIs bem definidos e estruturados

Indicadores de desempenho eficientes são criados a partir de dados confiáveis e estão alinhados com os objetivos organizacionais.

  1. Gerencie o budget

Muitos executivos de TI discutem que não recebem um budget que caberia em pensar em inovação. No atual momento econômico, é preciso ser criativo em administrar o orçamento dos projetos.
“A tecnologia nunca teve oportunidade tão grande, como atualmente, de ser uma área extremamente relevante para o negócio. Por outro lado, muitas empresas não investem nessa estratégia por terem dificuldade de mudar o perfil tradicional, ou seja, serem disruptivas”, alerta Maria Alice.

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