O Google finalizou nesta quinta-feira (14) a aquisição da fabricante de dispositivos vestíveis Fitbit por US$ 2,1 bilhões.
A aquisição foi originalmente anunciada em novembro de 2019, mas dependia da aprovação de órgãos reguladores, incluindo da União Europeia.
A preocupação é como a aquisição permitiria ao Google empregar dados de saúde de usuários dos dispositivos Fitbit em suas ferramentas de publicidade direcionada.
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Para obter a aprovação de compra, a empresa concordou com uma série de restrições impostas por reguladores. As restrições incluem a proibição do uso de dados dos produtos para anúncios por dez anos, além de acesso livre de terceiros às APIs do Android para fomentar a competição. Os compromissos foram assumidos pela companhia globalmente.
“Trabalhamos com reguladores globais em uma abordagem que salvaguarda as expectativas de privacidade dos consumidores, incluindo uma série de compromissos vinculativos que confirmam que os dados de saúde e bem-estar dos usuários do Fitbit não serão usados para anúncios do Google, e que esses dados serão separados de outros dados de anúncios do Google”, afirmou vice-presidente sênior de Dispositivos e Serviços do Google, Rick Osterloh.
Fundada em 2007, a Fitbit já foi a força dominante o mercado de despositivos vestíveis fitness, mas perdeu espaço para empresas como Apple, Xiaomi, Samsung e Huawei nos últimos anos.
“Não tenho dúvidas de que essa aquisição criará oportunidades. Mas também quero que saibam que muitas das coisas que vocês conhecem e amam sobre a Fitbit permanecerão as mesmas. Manteremos o compromisso de fazer o que é certo, de colocar a saúde e bem-estar no centro de tudo o que fazemos e de oferecer uma abordagem que se adapta a todos, com opções que funcionam em Android e iOS”, afirmou James Park, CEO e cofundador da Fitbit.
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