PapoFácil: MicroStrategy traz pela primeira vez no Brasil conceito de ‘hyperintelligence’

Inteligência com zero cliques, respostas chegam direto até as pessoas em seu fluxo de trabalho normal

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8:05 am - 04 de junho de 2019

Celso Oliveira, country Manager, fala da origem da empresa, completando 21 anos de Brasil, com foco em análise de dados e anuncia a chegada do recurso ‘hyperintelligence’ que consiste de “inteligência com zero cliques”, pois as   respostas chegam direto até as pessoas em seu fluxo de trabalho normal sem necessidade de entrar no programa de análise, acelerando as tomadas de decisão.

Gravado dia 29/05/2019 na Conferência Data & Analytcs do Gartner


PAPOFÁCIL #346 MicroStrategy traz pela primeira vez no Brasil conceito de ‘hyperintelligence’

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MicroStrategy demonstra pela primeira vez no Brasil conceito de ‘hyperintelligence’

A inteligência com zero cliques e as respostas chegando diretamente até as pessoas em seu fluxo de trabalho normal, sem abrir o analytics, e até mesmo acionadas por realidade aumentada e comandos por voz, foram destaques da companhia na Conferência Gartner Data & Analytics 2019. Além disso, a MicroStrategy mediou uma mesa redonda para discutir a importância da governança de dados na transparência dos negócios e apresentou como a inteligência artificial (IA) e o analytics apoiam programa de gestão da saúde populacional de uma grande operadora do setor

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Empresas e pessoas são inundadas por milhares de dados, todos os dias, a todo instante, sabemos também que de todas essas informações, cerca de 30% são de fato utilizadas. Por isso, obter a informação certa, na hora certa, com agilidade e sem a necessidade de diversos cliques, é essencial. E é exatamente essa a mudança de paradigma que o ‘hyperIntelligence’ é capaz de proporcionar. Apontado como a próxima era do analytics, o conceito será demonstrado pela primeira vez no Brasil em larga escala pela MicroStrategy, fornecedora líder mundial de software de análise e mobilidade empresarial, durante a Conferência Gartner Data & Analytics, que aconteceu em 29 e 30 de maio, em São Paulo, Brasil.

Esta tecnologia, que traz a inteligência artificial definitivamente para mais perto da força de trabalho e chega com a nova plataforma MicroStrategy 2019, é resultado de anos de pesquisa, dedicação exclusiva da companhia ao analytics e inúmeros feedbacks recebidos pelos usuários das soluções. “A ”hyperintelligence’ é, na verdade, o caminho inverso ao que todos estão habituados com o BI tradicional: as respostas encontrando quem precisa delas, em qualquer contexto de trabalho, mesmo fora do ‘analytics’, em vez de os usuários irem buscá-las em diversos sistemas, arquivos e na internet. O que antes exigia uma série de ações, agora é feito imperceptivelmente, em tempo real, com zero cliques. Os insights surgem diretamente nos fluxos de trabalho, ou seja, as informações aparecendo e saltando aos seus olhos quando se fazem mais necessárias”, ressalta Celso Oliveira, country Manager da MicoStrategy no Brasil.

A companhia demostrou ao vivo na área de exibição, de maneira interativa, como o ‘hyperintelligence’ fornece maneiras naturais e até imperceptíveis de apresentar KPIs em tempo real, informações contextuais e recomendações inteligentes, deixando para trás as tradicionais ferramentas de análise de dados e até as ferramentas de ‘Self-Service Data Discovery’. Sem falar da possibilidade de usar linguagem natural, ‘machine learning’, realidade aumentada e recursos de voz, como Alexa, da Amazon, ‘chatbots’, software de reconhecimento de imagem e outros aplicativos modernos, que trazem um diferencial de agilidade gigantesco.

Também durante o evento, a MicroStrategy apresentou como o analytics e a inteligência artificial (IA) apoiam o programa de gestão de saúde populacional de uma grande operadora do setor. A apresentação detalhou como o banco de dados centrado no paciente, conectado ao Microstrategy Dossier, fornece análises oportunas, precisas e úteis para gerentes de saúde da população e coordenadores de cuidados. Por meio de métricas usadas para monitorar a saúde do paciente ao longo do seu ciclo de tratamento, é possível antecipar complicações graves e evitar intervenções desnecessárias, reduzindo, assim, custos e melhorando a qualidade de vida.

Além disso, como muitas das organizações com baixa maturidade em BI não possuem um programa formal de controle de dados, segundo o próprio Gartner, faz parte da programação uma mesa redonda, mediada por Celso Oliveira, para discutir a importância da governança e também para ressaltar o fato, muitas vezes desconhecido, que implementar uma plataforma avançada de inteligência empresarial não significa abrir mão das ferramentas que os usuários mais se adaptam.

A ideia é mostrar que a tecnologia hoje já permite conectar entre si ferramentas analíticas distintas, para que haja uma visão única, um aumentar do alcance dos ativos de informações e a publicação de dados regidos e certificados, que poderão ser utilizados por todos. “Claro que a governança de dados não ocorre de um dia para outro, mas ela definitivamente não é um bicho de sete cabeças e não atrasa em nada a tomada de decisão. Pelo contrário, traz não só agilidade como também transparência”, finaliza Oliveira.

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