Como seria o trabalho se sua equipe tivesse um robô como integrante? Pode até parecer uma conversa futurista, mas essa já é uma possibilidade real. É o que mostrou o cientista da computação Marco Diniz, durante o IT Forum Expo 2018.
O motivo é sua criação, o Tinbot, robô brasileiro com inteligência artificial capaz de performar diversas atividades. “Nossa ideia é humanizar a robótica e a inteligência artificial, para que as pessoas consigam se relacionar de maneira mais afetiva com essas tecnologias”, explica Diniz. Além de eficiente, o robozinho possui diversas tiradas de humor e já está em atividade em alguns locais do Brasil, como empresas, universidades e escolas.
O Tinbot possui uma plataforma totalmente customizável, podendo ajudar em diversos serviços, como em recepções, monitorando indicadores de produção, critérios e metas de vendas. Também possui uma linguagem de programação bastante simples, a TicoTico, que permite que frases, movimentos e expressões faciais do robô sejam inclusas até mesmo com emoticons. O robô também aceita linguagens convencionais de programação.
“Existe o medo sempre recorrente de que os robôs vão eliminar vagas ocupadas por humanos, mas isso não significa que o mundo enfrentará grandes ondas de desemprego, ou de pessoas de volta na extrema pobreza”, opinou o palestrante.
Um dos motivos apresentados pelo palestrante é o fato de que, com o uso de maior automação das linhas de produção, os alimentos tendem a se tornar mais baratos, e ganhar maior escala de produção.
“Na virada da terceira revolução industrial, no começo da década de 1970, o número de pessoas na extrema pobreza caiu muito (sem dinheiro suficiente para se alimentar regularmente). Essa foi a época do primeiro chip programável”. Às portas da quarta revolução industrial, estamos prestes a ganhar maior escalabilidade de produção e um companheiro de trabalho por enquanto inusitado: um robô com senso de humor.
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