Em 2020, todo o mundo aprendeu uma importante lição: apesar dos planejamentos, saber exatamente o que o futuro reserva é algo impossível. Os desafios enfrentados por todos reforçou a visão de que abordagens devem ser realizadas com visão a longo prazo, principalmente quando isso significa impactar o meio ambiente. O “pensar sustentável” agora é o foco de empresas que pretendem continuar crescendo e sendo resilientes no futuro.
Inúmeras empresas estão assumindo uma postura proativa em relação aos critérios ESG, e isso impulsionará discussões em torno da qualidade dos dados. De acordo comum estudo da S&P Global, cerca de 90% das empresas entrevistadas publicam relatórios de sustentabilidade, porém apenas 16% têm referência aos fatores ESG em seus registros, criando uma divergência entre o que é divulgado e o que as empresas publicam voluntariamente.
Simultaneamente, uma série de iniciativas internacionais e regionais de política e regulamentação estão caminhando em direção ao mesmo destino. De acordo com a MSCI, o crescimento deste tema será a pauta em alta e novas ferramentas e pesquisas podem ajudar a informar empresas sobre o rumo dos investimentos em ESG.
Dessa forma, como implementar uma estratégia de gestão ESG em seu negócio e estar a par das regulamentações?
Segundo o Conselho Regional de Administração de São Paulo, o primeiro passo para a implementação do ESG é o diagnóstico prévio da empresa, onde busca-se entender a maturidade da mesma para com temas de sustentabilidade, social e de governança. Tendo um retrato da posição atual, os próximos passos são os de estratégia, transformação e implementação, onde define-se qual o melhor caminho a se seguir, as mudanças necessárias –que muitas vezes se encontram na própria cultura da empresa –, adoção e implementação de tecnologias que apoiem as práticas ESG no negócio.
Por fim, é importante ressaltar a medição das novas práticas, assegurar que os relatórios estão seguindo padrões exigidos e que os processos, métricas e organização geral estão de acordo com o esperado.
Atenta a esse movimento, a SAP Brasil reforçou sua estratégia consultiva para auxiliar empresas brasileiras na busca de dados analíticos para seus desafios ESG a partir da base instalada de soluções. Segundo a companhia, as soluções podem ser utilizadas para levantar, analisar e medir 90 indicadores essenciais de desempenho econômico, ambiental e social propostos pela Global Reporting Initiative (GRI) – organização internacional que ajuda empresas, governos e instituições a compreender e comunicar o impacto dos negócios em questões críticas de sustentabilidade.
Os sistemas da SAP (23 no total) podem ser utilizados para adicionar informações sobre todas as etapas de processos – dos administrativos aos operacionais –, de forma a contribuir para a adaptação das companhias a mudanças de regulamentação, consumo de energia, gestão de resíduos, políticas de responsabilidade de produtores, entre outros pontos cada vez mais urgentes em uma economia pautada pela sustentabilidade e em linha com padrões globais e melhores práticas.
“Muitas vezes os clientes já têm as soluções da SAP, mas não as utilizam com o objetivo de inserir e extrair dados para suas práticas ESG”, explica Christian Geronasso, Business Development Leader na SAP Brasil. “Queremos mostrar como a inclusão de boas práticas com o suporte da tecnologia podem contribuir para que as operações se tornem mais competitivas, transparentes e sustentáveis”.
Entre as soluções SAP para auxiliar empresas a planejarem, projetar e medir o consumo e gerar os indicadores necessários e associados aos impactos de economia e eficiência dos negócios estão SAP Ariba, SAP SuccessFactors, SAP Environmental Management, SAP Manufacturing Integration and Intelligence (SAP MII), entre outras.
O SAP SuccessFactors, sistema de gestão do capital humano, também ajuda as empresas com a automatização dos processos de RH tradicionais e capacitação da operação para focar em temas cada vez mais estratégicos, como a experiência do colaborador, diversidade, equidade e inclusão.
Para entender a importância do tema para as empresas e como a tecnologia tem sido fundamental em iniciativas ESG, o webcast Computerworld do próximo dia 26 de agosto, às 11h, reúne Sonia Favaretto, Board Member do BNDES e especialista em sustentabilidade; Carlos Piazza, Consultor, Professor, Darwinista Digital, TED Talker; e Christian Geronasso, Business Development Leader na SAP.
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