Startup pede que governo forneça proteção a profissionais autônomos
A empresa está empenhada para ajudar a fornecer imediatamente fundos apoiados pelo Governo aos profissionais cadastrados na plataforma
Em resposta à pandemia do COVID-19, o app de contratação de serviços GetNinjas propôs uma solução ao Governo Federal com um plano abrangente que permitirá ao órgão público fornecer uma ajuda financeira direta para os mais de 1.5 milhão profissionais cadastrados na plataforma, além de toda uma população de profissionais autônomos, contratados e microempresários de todo país em risco diante dessa crise global, ao considerá-los trabalhadores “essenciais” à sociedade.
Como parte do plano, a empresa anunciou ao poder executivo que está pronto, disposto e capaz de levar sua infraestrutura nacional para ajudar o Governo a distribuir auxílio financeiro a centenas de milhares de profissionais e empresas de serviços do Brasil. Esses profissionais representam pequenas empresas e profissionais autônomos de todo o Brasil.
“Neste momento, a espinha dorsal da nossa economia, os milhões de homens e mulheres que trabalham para manter nossos lares seguros e em funcionamento, correm risco de serem esquecidos diante desta crise, enquanto as grandes empresas e clientes deixam de contratar seus serviços”, afirma Eduardo L’Hotellier, fundador e CEO do GetNinjas. “Clamamos que o Governo priorize o alívio para esses autônomos e pequenas empresas, considerando-os essenciais à nossa sociedade. Assim como as grandes empresas, os profissionais autônomos também precisam de acesso ao capital para manter seus negócios e força de trabalho nesses tempos sem precedentes. É uma crise diferente de todas que já vimos – estamos prontos para servir e incentivar o Governo a tomar ações ousadas e rápidas para proteger o futuro deste segmento crítico de negócios no Brasil”.
“Serviços de Encanador, Eletricista e Conserto de Eletrodomésticos, por exemplo, não são um luxo. É uma necessidade. O serviço que prestamos é fundamental para a saúde e a segurança da comunidade. Portanto, precisamos continuar a encontrar maneiras de conduzir os negócios, além de tomar precauções para retardar a propagação do vírus”, destaca L’Hotellier.
