Problemas de conectividade põe em risco relações pessoais

Estudo revela que cerca de 22% das relações pessoais no Brasil são prejudicadas

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9:39 am - 12 de setembro de 2018

Estudo da Kaspersky Lab indica que a conectividade é uma parte essencial das obrigações familiares, com amigos e as pessoas que amamos. A pesquisa mostra que, quando as os brasileiros ficam impedidos de usar seus dispositivos, seus temores mais comuns são que amigos e familiares ficarão preocupados com eles (52%) e que não conseguirão ajudar um familiar, caso aconteça algum problema (50%).

Imagine outro exemplo: você vai encontrar-se com seu namorado (a) para comemorar uma data importante. Mas, de repente, se dá conta de que vai se atrasar. Você precisa avisá-lo (a), pois não quer que ele (a) se sinta desprezado (a) ou abandonado (a). Porém, quando está prestes a entrar em contato, seu telefone fica sem bateria. Você fica desconectado e sabe que esse dia importante não vai terminar bem.

Muitas vezes, há justificativas para a preocupação com a falta de conexão e o que isso representa para as pessoas que amamos. Para alguns brasileiros, você pode perder um encontro (34%) até ter problemas de longo prazo; um em cada cinco brasileiros (22%) admite se desentender com os parceiros por conta de dispositivos sem bateria, que foram perdidos ou roubados.

E não são apenas os relacionamentos que são prejudicados. Muitos de nós nos atrapalhamos quando não temos nossos dispositivos disponíveis para nos orientar no dia a dia. Dentre os brasileiros que participaram da pesquisa que já tiveram problemas de conexão, um quinto deles (24%) perdeu alguma oportunidade de aprendizado/negócios, 14% se perderam, e um em cada cinco (23%) deixou de comparecer a um evento social, como uma festa, porque o dispositivo não permitiu que ficasse online.

Desafios da conectividade

Apesar da dependência da conexão, 17% dos brasileiros não fazem nada para garantir que seus dispositivos estejam funcionando e online, apenas 29% controlam o nível da bateria, e somente um quinto (21%) verifica regularmente a integridade do dispositivo.

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